Como eu já disse antes, viajar de avião com cães no Brasil é uma verdadeira maratona de paciência. A minha batalha pessoal deve ter demorado mais do que a média porque eu tinha de transportar 3 peludos, sendo 2 na cabine e um no porão da aeronave. O procedimento todo levou meeeeeeses de pesquisa e preparativos, de frustrações e desespero, mas no final deu tudo certo e estamos os 5 - eu, meu marido, a cocker, a pinscher e o chihuahua - felizes e bem instalados aqui nos EUA.
Perdoem-me mas eu não tenho paciência para relatar toooooooodos os inúúúúúúmeros problemas que tive ao longo do caminho. Acho menos desgastante e mais prático simplesmente postar a solução que deu certo para nós, com comentários aqui e acolá. Espero que isto possa ajudar outros donos a ter uma viagem (relativamente) tranquila. Minha experiência foi absurdamente cansativa mas bem sucedida, e eu realmente espero não precisar repetir a dose. No meu caso eu não tinha opção senão trazer os cães comigo (porque eu me mudei para os EUA), mas se alguém vai viajar de férias ou não vai passar muito tempo no destino, meu conselho é pensar 1.000 vezes antes de levar o cachorro junto.
No nosso caso os principais problemas eram: estar no Nordeste (e não no Sudeste) - onde há uma limitação muito grande de informações e de opções de viagens para os EUA - e viajar com 3 cães ao mesmo tempo. No meio do processo nós tentamos contratar duas agências de viagens diferentes, pensando que para eles seria mais fácil e mais rápido testar todas as possibilidades de roteiros e de companhias aéreas. Mas no final a falta de conhecimento e/ou a falta de interesse falou mais alto e as soluções por eles apresentadas eram totalmente insatisfatórias. Exemplos: deixar um dos cachorros no Brasil ou fazer um roteiro que nos obrigava a ficar de molho num dos aeroportos por 8 horas seguidas.
Para que ficasse a contento, eu mesma tive de checar as opções disponíveis diretamente com as companhias aéreas, verificando os respectivos sites, ligando para cada uma, analisando as restrições individuais, indo no aeroporto, fazendo e cancelando reservas, enfim, um trabalho árduo, cansativo, irritante e estressante. Num mar infindável de atendentes grosseiros, impacientes e desinformados, eu encontrei apenas duas ilhas de competência: duas atendentes abençoadas que checaram todas as possibilidades com eficiência, simpatia e empatia. Com a ajuda delas eu testei inúmeros roteiros, mas apenas um daria certo: passar 30 horas para chegar no destino, enfrentando 3 voos diferentes. Então eu tentei detalhar todo o roteiro para a agência de viagens apenas emitir os bilhetes. Ainda assim não valia a pena, pois comprar através da agência ficava muuuuuuuito mais caro. Nós resolvemos fechar diretamente com as respectivas companhias aéreas (A TAM e a United Airlines) e no final eu sabia mais sobre as regras para embarque de cães do que todos eles juntos.
Um fator que altera bastante o procedimento para embarque de pets é se a viagem será nacional ou internacional. Outra consideração importantíssima é o país de destino no caso de viagens internacionais. As regras são muito mais rigorosas para viagens internacionais e ainda por cima mudam muito dependendo do país de destino. É preciso checar com antecedência quais os documentos necessários, pois alguns destinos, como a Europa, exigem documentos que demandam muito tempo para ficarem prontos. Minha sorte foi estar viajando para os EUA, cujas regras são beeeem light se comparadas às de outros países.
Aí surgiu o primeiro de todos os problemas: onde ler sobre as regras de cada país? Precisa deixar de quarentena? Precisa colocar microchip? Precisa fazer o teste de anticorpos? Eu saí pingando de fonte em fonte, de indicação em indicação, mas ninguém sabia informar nada concreto, completo e que não deixasse dúvidas. Nem os veterinários que eu consultei, nem o escritório do Ministério da Agricultura que fica no aeroporto, nem o Consulado Americano da minha cidade, nem a Anvisa. Liguei para todos eles. Os sites das companhias aéreas também não ajudaram muito neste aspecto, e menos ainda o atendimento pelo telefone. O site da Doc-Dog, empresa especializada no transporte aéreo de animais, tem uma compilação muito boa, listando as regras para vários destinos. Mas pelo menos uma coisa está errada neste site: eles dizem que para viajar para os EUA é preciso microchip, o que não é verdade. Confirmei antes com o Ministério da Agricultura e nenhum dos meus três cães precisou ser microchipado.
Aqui eu gostaria de abrir um parêntese super importante: eu pesquisei muuuuuuuuuito, consultei vááááááááááárias fontes e *n-ã-o* vou saber citar precisamente onde consegui cada informação. Eu só sei que agora tenho um banco de dados na minha cabeça que vou tentar descrever com o máximo de detalhes possível aqui no blog, mas eu aconselho fortemente que os interessados no assunto também pesquisem pelo menos nas fontes listadas abaixo. Todas me ajudaram de uma forma ou de outra, lembrando que a minha pesquisa foi 100% focada em viagens para os EUA. Checar e complementar as informações de uma fonte com as de outra é uma garantia extra de que você não vai esquecer de providenciar nada. *Ne-nhu-ma* fonte tem todas as informações (o que é um absurdo) e é preciso ler trocentas páginas para achar de grão em grão os dados necessários. As principais fontes que eu indico são:
- Sites das companhias aéreas, mesmo aquelas que você não vai usar (United Airlines, American Airlines, Delta Airlines, TAM, TAP, Lufthansa, Air France, etc.)
- Sites dos Departamentos de Agricultura do Brasil e dos EUA
- Site da Associação de Transporte Aéreo Internacional (IATA)
- Sites independentes mas confiáveis (Doc-Dog, Dog Times, Cachorro Paraguaio, etc.)
- Sites de fabricantes de caixas/bolsas de transporte (Petmate, Chalesco, etc.)
- Conversar com pessoas que já viajaram com pets
O site da Doc-Dog é muito bom, bem completo e me ajudou enormemente, porém o atendimento deles deixou muito a desejar. Num determinado momento no meio do processo, quando bateu o desespero pois eu não conseguia uma solução para embarcar a cocker comigo, eu pensei em contratar os serviços de uma empresa especializada no ramo. As minhas pesquisas em busca de referências quase sempre apontaram para a Doc-Dog. Liguei para eles mais de uma vez, deixei recados e passei e-mails, mas estou até hoje aguardando que eles me enviem um orçamento. Não recebi deles uma única resposta sequer, apesar de todos os contatos que fiz. No final das contas a cocker veio no mesmo avião que eu e não foi preciso terceirizar o serviço com ninguém, o que foi ótimo pois eu pude acompanhar pessoalmente o embarque dela em cada um dos três voos (Recife/São Paulo, São Paulo/Chicago e Chicago/Omaha).
No próximo post começa o passo-a-passo desta loooooonga jornada.
UPDATE 1: Hoje, 20/07/09, recebi um e-mail bastante atencioso do pessoal da Doc-Dog. Vejam abaixo.
Olá, Sandra. Boa tarde!
Lemos em seu blog e ficamos felizes em saber que deu tudo certo em sua viagem.
Fiquei muito surpreso ao ver que não tinha sido respondida por nós e resolvi averiguar a situação. Verifiquei o problema: os e-mails que respondemos foram enviados a outra Sandra. Por isso você acabou ficando sem resposta. Realmente um grande erro de nossa parte.
Pedimos desculpas se faltamos em um momento que precisava de nossos serviços. Mas realmente o problema foi um erro operacional, como pode ver abaixo. O e-mail de outra Sandra deve ter sido preenchido automaticamente.
Tomaremos precauções para que isso não aconteça novamente. Obrigado por avisar. De qualquer forma, ficamos felizes em saber que deu tudo certo com a Kayla e que ela está bem junto de você aí nos EUA.
Nossa resposta que acabou não chegando até você está aí abaixo do e-mail.
Atenciosamente,
Luis Fernando Oliveira
DOC-DOG - Preparação de Animais para Viagens Internacionais
Tel: (11) 3013-2648 / 8506-4850 skype: luis.imperator
www.doc-dog.com
---------- Forwarded message ----------
From: Doc-Dog (docdog@doc-dog.com)
Date: 2009/6/19
Subject: Re: Sobre a viagem de Kayla
To: Sandra (xxxxx@globo.com)
Olá, Sandra. Boa tarde!
Finalmente, consegui os valores para o frete aéreo até Omaha.
Baseando-me numa caixa Gulliver nº4, o valor dos fretes aéreos são de:
Recife - São Paulo (pela Gol): R$490
São Paulo - Omaha (pela Continental): US$1065
Emissão de documentação, pernoite em hotelzinho para animais, taxi-dog do aeroporto ao hotel e do hotel ao aeroporto: R$550
Em caso de dúvida, ficaremos felizes em esclarecer!
Atenciosamente,
Luis Fernando Oliveira
DOC-DOG - Preparação de Animais para Viagens Internacionais
Tel: (11) 3013-2648 / 8506-4850 skype: luis.imperator
www.doc-dog.com
---------- Forwarded message ----------
From: Doc-Dog (docdog@doc-dog.com)
Date: 2009/6/5
Olá, Sandra. Boa noite!
Infelizmente não consegui as informações de frete para o aeroporto de Omaha, NE ainda hoje. Terei as informações na segunda-feira.
Em caso de dúvida, ficaremos felizes em esclarecer!
Atenciosamente,
Luis Fernando Oliveira
DOC-DOG - Preparação de Animais para Viagens Internacionais
Tel: (11) 3013-2648 / 8506-4850 skype: luis.imperator
www.doc-dog.com
UPDATE 2: Vide abaixo link com a lei que informa que a GTA (Guia de Trânsito Animal) não é mais obrigatória para o transporte de cães e gatos. O tópico que fala isso é o Art. 3º.
Legislação Guia de Trânsito Animal
•▄▀• POSTAGENS MAIS RECENTES
domingo, 5 de julho de 2009
quinta-feira, 2 de julho de 2009
É um cachorro ou um cão?
A primeira vez que ouvi o português de Portugal para valer foi quando vim pela primeira vez para cá. Antes, no Brasil, tinha ouvido na TV ou mesmo de portugueses que estavam vivendo algum tempo fora e que já tinham mudado um pouco o jeito de falar. Mas nada se compara a à experiência do dia-a-dia.
Não é difícil. [Eu tive o prazer de dar uma passadinha rápida em Portugal e não entendia quase nada que os portugueses falavam. Eles falam rápido e o sotaque é super forte!] Com um pouquinho de tempo acostumamos os ouvidos e se perdemos uma ou outra palavra por conta do sotaque, acabamos entendendo pelo contexto da conversa. Já houve ocasiões, no entanto, em que não consegui entender uma só palavra, principalmente se o interlocutor era uma pessoa idosa e do norte do país.
As diferenças entre o português de Portugal e do Brasil são tão evidentes que é muito comum encontrar pessoas que dizem que a Língua que falamos é o “brasileiro”. Sério! [Pelo menos lá ninguém acha que falamos espanhol, como acontece aqui nos EUA]
Nas primeiras vezes imaginei que fosse algum tipo de segregação ou até ignorância. Depois descobri que é apenas uma forma de referir-se às diferenças óbvias.
No dia-a-dia, enquanto aprende-se novas palavras, acontecem situações inusitadas e engraçadas [além de constrangedoras, como aconteceu comigo]. Algumas a gente memoriza bem rápido, pela própria necessidade da utilização, como nos meios de transporte. Não demora e sabemos que ônibus é autocarro, trem é comboio, bonde é eléctrico e que a faixa de pedestres é passadeira.
Outras palavras, no entanto, são as mesmas. Apenas o seu uso é que é diferente. Por exemplo, um dia estava passeando com o Ollie, meu cachorro, quando uma senhora muito educada fez-lhe um carinho e perguntou-me:
“É um cachorro ou um cão?”
Eu fiquei confuso, claro. Afinal, não estaria ela falando do mesmo bicho?
A senhora, percebendo meu sotaque e minha cara de interrogação, ajudou-me. Ela perguntou a idade do Ollie. Quando eu disse que ele ainda não tinha completado um ano, esclareceu a dúvida. Tratava-se ainda de um cachorro. Somente quando fosse adulto poderia ser chamado de cão. [Isso é muito legal, haha!]
Vivendo e aprendendo.
É possível aprender muito ao ler jornais ou ver TV. Mas é nas ruas e conversando com as pessoas que aparecem todos os dias novas palavras. Por exemplo: a malta (a turma), fixe (legal, chocante), puto (menino, criança), rés-do-chão (andar térreo), saloio (grosseiro, velhaco), berma (acostamento) foram palavras que aprendi ouvindo e utilizando. E há muitas outras.
Essas situações engraçadas e curiosas são uma grande oportunidade não só para aprender, mas também para ajudar a perceber o quanto a nossa Língua Portuguesa é rica. Só acho uma pena que no Brasil o contato com o português de Portugal seja ainda pequeno se comparado com o quanto o “brasileiro” é falado por aqui.
Fonte
Não é difícil. [Eu tive o prazer de dar uma passadinha rápida em Portugal e não entendia quase nada que os portugueses falavam. Eles falam rápido e o sotaque é super forte!] Com um pouquinho de tempo acostumamos os ouvidos e se perdemos uma ou outra palavra por conta do sotaque, acabamos entendendo pelo contexto da conversa. Já houve ocasiões, no entanto, em que não consegui entender uma só palavra, principalmente se o interlocutor era uma pessoa idosa e do norte do país.
As diferenças entre o português de Portugal e do Brasil são tão evidentes que é muito comum encontrar pessoas que dizem que a Língua que falamos é o “brasileiro”. Sério! [Pelo menos lá ninguém acha que falamos espanhol, como acontece aqui nos EUA]
Nas primeiras vezes imaginei que fosse algum tipo de segregação ou até ignorância. Depois descobri que é apenas uma forma de referir-se às diferenças óbvias.
No dia-a-dia, enquanto aprende-se novas palavras, acontecem situações inusitadas e engraçadas [além de constrangedoras, como aconteceu comigo]. Algumas a gente memoriza bem rápido, pela própria necessidade da utilização, como nos meios de transporte. Não demora e sabemos que ônibus é autocarro, trem é comboio, bonde é eléctrico e que a faixa de pedestres é passadeira.
Outras palavras, no entanto, são as mesmas. Apenas o seu uso é que é diferente. Por exemplo, um dia estava passeando com o Ollie, meu cachorro, quando uma senhora muito educada fez-lhe um carinho e perguntou-me:
“É um cachorro ou um cão?”
Eu fiquei confuso, claro. Afinal, não estaria ela falando do mesmo bicho?
A senhora, percebendo meu sotaque e minha cara de interrogação, ajudou-me. Ela perguntou a idade do Ollie. Quando eu disse que ele ainda não tinha completado um ano, esclareceu a dúvida. Tratava-se ainda de um cachorro. Somente quando fosse adulto poderia ser chamado de cão. [Isso é muito legal, haha!]
Vivendo e aprendendo.
É possível aprender muito ao ler jornais ou ver TV. Mas é nas ruas e conversando com as pessoas que aparecem todos os dias novas palavras. Por exemplo: a malta (a turma), fixe (legal, chocante), puto (menino, criança), rés-do-chão (andar térreo), saloio (grosseiro, velhaco), berma (acostamento) foram palavras que aprendi ouvindo e utilizando. E há muitas outras.
Essas situações engraçadas e curiosas são uma grande oportunidade não só para aprender, mas também para ajudar a perceber o quanto a nossa Língua Portuguesa é rica. Só acho uma pena que no Brasil o contato com o português de Portugal seja ainda pequeno se comparado com o quanto o “brasileiro” é falado por aqui.
Fonte
quarta-feira, 1 de julho de 2009
Movies Falsely Claim ‘No Animals Were Harmed’
The American public and much of the international community look for the “No Animals Were Harmed”(R) end-credit disclaimer at the end of theatrical films. It is their assurance that the animal actors used in those productions were not killed or injured in any way, and that their well-being and safety were assured by the trusted, credible and historic American Humane Association. However, some recent movies are misleading the public.
The movies falsely using the AHA are creating a significant breach of trust with audiences by inserting unauthorized “No Animals Were Harmed” end credits that have not been granted by American Humane, and whose productions were not monitored on-set by American Humane and its international cadre of highly trained Certified Animal Safety Representatives(TM).
“American Humane sets standards of care for animals in entertainment, upholds our Guidelines for the Safe Use of Animals in Filmed Media, and records objective reports from the set attesting to the treatment of the animals,” said Karen Rosa, American Humane’s vice president in charge of its Film & TV Unit. “Films that meet these standards are eligible to carry the end credit, and this misuse of American Humane’s registered trademark is an affront to those producers who legitimately and conscientiously meet those standards.”
American Humane’s Film & TV Unit, based in the Los Angeles area, exposed these recent films as using deceptive and unauthorized end credits:
– "Adam" by Olympus Pictures, Deer Path Productions, Serenade Films, Vox3 Films.
– "District 9" by WingNut Films Limited, Key Creatives and LLC/QED Intl.
– "Easy Virtue" by Ealing Studios, Fragile Films, Endgame Ent., Odyssey Ent.
– "How to Lose Friends and Alienate People" by Number 9 Films.
– "Shrink" by Ignite Entertainment, Ignite Productions, Ithaka Entertainment and Trigger Street Productions.
In each instance, American Humane has sent the production entities, studios and/or distributors a cease-and-desist letter demanding that the unauthorized end-credit disclaimers be removed immediately from the theatrical version, the DVD version and any other versions they are releasing. Some studios and producers have indicated they will remove the illegitimate credit, while others are making excuses or taking no action and, thus, are potentially compounding possible infringement of American Humane’s protected trademark. This furthers the willful deception of the public as to the veracity of the safety and well-being of the animals used in those films.
“We encourage filmmakers to work with American Humane, and for distributors to verify the legitimacy of the ‘No Animals Were Harmed’(R) credit, before approving and finalizing any film prints for theatrical release or DVD distribution,” Rosa noted. “Viewers, too, should always look for the ‘No Animals Were Harmed’(R) end credit, and they can check our Web site, www.americanhumane.org/film to see what rating we assigned to films, based on their use of animals, and to find out how the animal action was achieved on films that we monitored.”
Fonte
The movies falsely using the AHA are creating a significant breach of trust with audiences by inserting unauthorized “No Animals Were Harmed” end credits that have not been granted by American Humane, and whose productions were not monitored on-set by American Humane and its international cadre of highly trained Certified Animal Safety Representatives(TM).
“American Humane sets standards of care for animals in entertainment, upholds our Guidelines for the Safe Use of Animals in Filmed Media, and records objective reports from the set attesting to the treatment of the animals,” said Karen Rosa, American Humane’s vice president in charge of its Film & TV Unit. “Films that meet these standards are eligible to carry the end credit, and this misuse of American Humane’s registered trademark is an affront to those producers who legitimately and conscientiously meet those standards.”
American Humane’s Film & TV Unit, based in the Los Angeles area, exposed these recent films as using deceptive and unauthorized end credits:
– "Adam" by Olympus Pictures, Deer Path Productions, Serenade Films, Vox3 Films.
– "District 9" by WingNut Films Limited, Key Creatives and LLC/QED Intl.
– "Easy Virtue" by Ealing Studios, Fragile Films, Endgame Ent., Odyssey Ent.
– "How to Lose Friends and Alienate People" by Number 9 Films.
– "Shrink" by Ignite Entertainment, Ignite Productions, Ithaka Entertainment and Trigger Street Productions.
In each instance, American Humane has sent the production entities, studios and/or distributors a cease-and-desist letter demanding that the unauthorized end-credit disclaimers be removed immediately from the theatrical version, the DVD version and any other versions they are releasing. Some studios and producers have indicated they will remove the illegitimate credit, while others are making excuses or taking no action and, thus, are potentially compounding possible infringement of American Humane’s protected trademark. This furthers the willful deception of the public as to the veracity of the safety and well-being of the animals used in those films.
“We encourage filmmakers to work with American Humane, and for distributors to verify the legitimacy of the ‘No Animals Were Harmed’(R) credit, before approving and finalizing any film prints for theatrical release or DVD distribution,” Rosa noted. “Viewers, too, should always look for the ‘No Animals Were Harmed’(R) end credit, and they can check our Web site, www.americanhumane.org/film to see what rating we assigned to films, based on their use of animals, and to find out how the animal action was achieved on films that we monitored.”
Fonte
The greatest dog breeds you think you know
When it comes to choosing the right dog, it's not reality that bites. It's the seemingly endless list of myths and misconceptions that result in too many people bringing a dog into their family that's exactly the wrong one for them while passing up a dog who might have been a perfect match.
Take two of the dog world's least-known treasures, rescued pit bulls and retired racing greyhounds. Far more of these dogs are available for adoption than ever find homes.
Pit bulls and pit bull mixes are the most common dogs killed in many shelters because no one will adopt them. As for greyhounds, there is a vast network of rescue organizations trying to help them find homes, but there are always more dogs than adopters.
Sadly, far too many of these dogs are rejected or never considered at all, not because they're actually the wrong dog for a particular home, but because the potential adopter doesn't actually see the dog sitting in front of him. Instead, he sees the idea of the dog he has in his head.
Pit bulls
There's no more maligned type of dog than the vast and diverse group of dogs known, rightly or wrongly, as "pit bulls." I say "type of dog" rather than breed because the pit bull is not a single breed of dog, but a group of breeds and mixed breeds favored by dog fighters for their toughness, scrappiness, muscular bodies and willingness to fight with other dogs.
And I say "wrongly" because recent research suggests that many of the dogs in shelters that are identified as pit bulls or pit bull mixes don't actually carry the DNA of any of the breeds normally classified as pit bulls.
Instead, a Labrador retriever or boxer ancestor blessed the dog with a short coat and boxy head, and the next thing you know, some fetch-crazy goofball without a drop of dog-aggression in his stocky body is left without a home, labeled as a pit bull.
But it's not just ersatz pit bulls that are the victims of prejudice. The real thing is just as frequently misjudged and stereotyped.
Just ask Donna Reynolds, co-founder of the legendary organization Bay Area Doglovers Responsible About Pit Bulls (BAD RAP).
"All you have to do to get an idea of how many types of pit bulls exist in people's minds is to walk down the street with one," said Reynolds. "Some people rush over to say hello. Others cross the street. These dogs evoke strong reactions and controversy just by wagging their tails."
So, just who is the real pit bull? Good question. "These dogs have such a wide range of personality types, from couch potato to ones who want to run around all day -- as long as it's with you -- and everything in between," she said. "People need to look at each dog as an individual, not a breed."
The "classic" or "real" American pit bull terrier is an outgoing, confident, people-loving dog that puts his heart and soul into everything he does.
"That includes climbing into your lap, digging out of an inadequately fenced yard, competing in canine agility trials or just following you around the house," Reynolds said. "Intelligence, determination, trainability and a good sense of humor are the hallmarks of the breed."
Pit bulls may be crazy about people, but that's not always the case. "They're terriers, and like all terriers, aggression towards other animals is not uncommon," she cautioned. "And like all dogs, pit bulls and their owners need training to become a good people/dog ambassador team."
The reality is that even pit bulls from known fighting backgrounds, covered in fight scars, often turn out to be complete sweethearts -- even with other dogs. One of the best-known examples of this is Hector, a squirming, face-kissing bundle of love who is a certified therapy dog today, but started out his life as a fighter at Michael Vick's Bad Newz Kennels.
Thousands of dogs seized from fighting rings, including many other Vick dogs as well as those from lesser-known busts, are safe, friendly, much-loved family pets today.
Of course, that's not the case with all pit bulls. Some are only good choices for the most experienced of "tough dog" owners, and others are too damaged by their early lives to be safe pets in anyone's hands.
If you're interested in adopting a pit bull, there are plenty of resources available to help you do it right. A good shelter or rescue group, such as Pit Bull Rescue Central or the "Ambassadog" program at the Oakland Humane Society, will steer potential adopters to a dog with the right traits for that home.
Unfortunately, there is one tough reality that anyone adopting a pit bull, or even a pit bull look-alike, may not want to face. Some cities, counties, apartment complexes and homeowners' associations ban or regulate pit bulls, and often they base their decisions on a dog's appearance rather than his actual breed, often even in the face of DNA testing that shows they're wrong.
"The hardest thing to cope with is discrimination based on what your dog looks like rather than his personality or behavior," Reynolds said. "You have to have a thick skin and a good backbone."
Racing greyhounds
Racing greyhounds are among the animal kingdom's greatest athletes, which is why so many people, especially if they lead sedentary lives, worry they could never give a retired racing greyhound enough exercise.
But while high-energy working dogs like the border collie or the husky go pretty much stir-crazy if deprived of extreme activity levels and mental stimulation, most track greyhounds have already done all the running they care to do, thank you very much.
Sure, they'll get up off the couch and go for a walk with you. They'll race around happily if let off-leash in a safely fenced area. They might even deign to go jogging with you, if it's not raining.
But they're just as happy to cuddle on the couch and join you in watching "Project Runway" every night. A quick turn around the block or trip to the backyard twice a day for a potty break can be plenty of exercise for a retired racer.
"People worry they'll be wild and crazy dogs that are going to be flying all over the place, and need to be taken several times a day to a big field where they can run in order to be happy," said Barbara Judson of Greyhound Friends for Life, a Bay Area organization dedicated to finding homes for retired racing greyhounds. "The reality is that they're couch potatoes."
Modest exercise needs aren't the only reason these dogs can make great pets, however "Greyhounds are very affectionate, very gentle dogs," Judson said. "They get along well with people and with other dogs, and are extremely sweet and quiet in the house. They shed very little, and need almost no grooming. They don't even have 'doggy odor.'"
Greyhounds aren't small dogs, but they're typically much calmer and quieter in the house than many small breeds of dog. Someone who wants a small dog because she lives in a small space, for instance, might find a tiny powerhouse like a Jack Russell terrier - think Eddie on "Frasier," or PBS' "Wishbone" -- appealing, only to discover this bred-to-the-bone working dog is much more likely to eat the sofa than sit on it while she unwinds after a long work day. Not so the greyhound, who is only too happy to unwind right along with her.
Greyhounds do take a little getting used to compared to more familiar pet dogs. They don't fetch, for instance.
"What they do is grab toys and fling them around and pounce on them over and over," said Judson. "When you come home, they'll dance around and act completely overjoyed to see you for a few minutes, and then go lie down on their bed and go back to sleep."
Although racing greyhounds have become more popular pets in the last few years -- there are now more of them in homes than on the track -- most people have never met one.
If you think a greyhound might be a good choice for you, take advantage of one of GFFL's "meet and greet" events, or a similar event held by one of the many greyhound adoption groups throughout the country.
Of course, Greyhounds, like all dogs, come in all kinds of personality types. Some are shy, and some are rowdy. Some are good with cats and small dogs, and many aren't. Some don't do well in a very active household, and some just decide that they'll go take a nap in the other room until things quiet down.
A good greyhound rescue group will help you make a match with a dog who is right for you and your family.
Keep in mind, this probably isn't the right breed for anyone looking for a dog to take on off-leash hikes, or who expects the dog to use an unfenced yard or potty area.
"Greyhounds have been bred for centuries to chase movement," said Judson. "They can see half a mile in the distance, and have great peripheral vision. You just can't train that instinct to chase anything that moves out of a greyhound."
Choose the dog, not the breed
The bottom line is this: Any one of the hundreds of dog breeds and mixed breeds could be a good or bad choice for you and your family.
Just be sure to ask yourself, as you wander the aisles of the local shelter or click around the Web looking for a dog, if you're choosing or rejecting a particular dog not because of who he is, but who you think he is.
Fonte
Take two of the dog world's least-known treasures, rescued pit bulls and retired racing greyhounds. Far more of these dogs are available for adoption than ever find homes.
Pit bulls and pit bull mixes are the most common dogs killed in many shelters because no one will adopt them. As for greyhounds, there is a vast network of rescue organizations trying to help them find homes, but there are always more dogs than adopters.
Sadly, far too many of these dogs are rejected or never considered at all, not because they're actually the wrong dog for a particular home, but because the potential adopter doesn't actually see the dog sitting in front of him. Instead, he sees the idea of the dog he has in his head.
Pit bulls
There's no more maligned type of dog than the vast and diverse group of dogs known, rightly or wrongly, as "pit bulls." I say "type of dog" rather than breed because the pit bull is not a single breed of dog, but a group of breeds and mixed breeds favored by dog fighters for their toughness, scrappiness, muscular bodies and willingness to fight with other dogs.
And I say "wrongly" because recent research suggests that many of the dogs in shelters that are identified as pit bulls or pit bull mixes don't actually carry the DNA of any of the breeds normally classified as pit bulls.
Instead, a Labrador retriever or boxer ancestor blessed the dog with a short coat and boxy head, and the next thing you know, some fetch-crazy goofball without a drop of dog-aggression in his stocky body is left without a home, labeled as a pit bull.
But it's not just ersatz pit bulls that are the victims of prejudice. The real thing is just as frequently misjudged and stereotyped.
Just ask Donna Reynolds, co-founder of the legendary organization Bay Area Doglovers Responsible About Pit Bulls (BAD RAP).
"All you have to do to get an idea of how many types of pit bulls exist in people's minds is to walk down the street with one," said Reynolds. "Some people rush over to say hello. Others cross the street. These dogs evoke strong reactions and controversy just by wagging their tails."
So, just who is the real pit bull? Good question. "These dogs have such a wide range of personality types, from couch potato to ones who want to run around all day -- as long as it's with you -- and everything in between," she said. "People need to look at each dog as an individual, not a breed."
The "classic" or "real" American pit bull terrier is an outgoing, confident, people-loving dog that puts his heart and soul into everything he does.
"That includes climbing into your lap, digging out of an inadequately fenced yard, competing in canine agility trials or just following you around the house," Reynolds said. "Intelligence, determination, trainability and a good sense of humor are the hallmarks of the breed."
Pit bulls may be crazy about people, but that's not always the case. "They're terriers, and like all terriers, aggression towards other animals is not uncommon," she cautioned. "And like all dogs, pit bulls and their owners need training to become a good people/dog ambassador team."
The reality is that even pit bulls from known fighting backgrounds, covered in fight scars, often turn out to be complete sweethearts -- even with other dogs. One of the best-known examples of this is Hector, a squirming, face-kissing bundle of love who is a certified therapy dog today, but started out his life as a fighter at Michael Vick's Bad Newz Kennels.
Thousands of dogs seized from fighting rings, including many other Vick dogs as well as those from lesser-known busts, are safe, friendly, much-loved family pets today.
Of course, that's not the case with all pit bulls. Some are only good choices for the most experienced of "tough dog" owners, and others are too damaged by their early lives to be safe pets in anyone's hands.
If you're interested in adopting a pit bull, there are plenty of resources available to help you do it right. A good shelter or rescue group, such as Pit Bull Rescue Central or the "Ambassadog" program at the Oakland Humane Society, will steer potential adopters to a dog with the right traits for that home.
Unfortunately, there is one tough reality that anyone adopting a pit bull, or even a pit bull look-alike, may not want to face. Some cities, counties, apartment complexes and homeowners' associations ban or regulate pit bulls, and often they base their decisions on a dog's appearance rather than his actual breed, often even in the face of DNA testing that shows they're wrong.
"The hardest thing to cope with is discrimination based on what your dog looks like rather than his personality or behavior," Reynolds said. "You have to have a thick skin and a good backbone."
Racing greyhounds
Racing greyhounds are among the animal kingdom's greatest athletes, which is why so many people, especially if they lead sedentary lives, worry they could never give a retired racing greyhound enough exercise.
But while high-energy working dogs like the border collie or the husky go pretty much stir-crazy if deprived of extreme activity levels and mental stimulation, most track greyhounds have already done all the running they care to do, thank you very much.
Sure, they'll get up off the couch and go for a walk with you. They'll race around happily if let off-leash in a safely fenced area. They might even deign to go jogging with you, if it's not raining.
But they're just as happy to cuddle on the couch and join you in watching "Project Runway" every night. A quick turn around the block or trip to the backyard twice a day for a potty break can be plenty of exercise for a retired racer.
"People worry they'll be wild and crazy dogs that are going to be flying all over the place, and need to be taken several times a day to a big field where they can run in order to be happy," said Barbara Judson of Greyhound Friends for Life, a Bay Area organization dedicated to finding homes for retired racing greyhounds. "The reality is that they're couch potatoes."
Modest exercise needs aren't the only reason these dogs can make great pets, however "Greyhounds are very affectionate, very gentle dogs," Judson said. "They get along well with people and with other dogs, and are extremely sweet and quiet in the house. They shed very little, and need almost no grooming. They don't even have 'doggy odor.'"
Greyhounds aren't small dogs, but they're typically much calmer and quieter in the house than many small breeds of dog. Someone who wants a small dog because she lives in a small space, for instance, might find a tiny powerhouse like a Jack Russell terrier - think Eddie on "Frasier," or PBS' "Wishbone" -- appealing, only to discover this bred-to-the-bone working dog is much more likely to eat the sofa than sit on it while she unwinds after a long work day. Not so the greyhound, who is only too happy to unwind right along with her.
Greyhounds do take a little getting used to compared to more familiar pet dogs. They don't fetch, for instance.
"What they do is grab toys and fling them around and pounce on them over and over," said Judson. "When you come home, they'll dance around and act completely overjoyed to see you for a few minutes, and then go lie down on their bed and go back to sleep."
Although racing greyhounds have become more popular pets in the last few years -- there are now more of them in homes than on the track -- most people have never met one.
If you think a greyhound might be a good choice for you, take advantage of one of GFFL's "meet and greet" events, or a similar event held by one of the many greyhound adoption groups throughout the country.
Of course, Greyhounds, like all dogs, come in all kinds of personality types. Some are shy, and some are rowdy. Some are good with cats and small dogs, and many aren't. Some don't do well in a very active household, and some just decide that they'll go take a nap in the other room until things quiet down.
A good greyhound rescue group will help you make a match with a dog who is right for you and your family.
Keep in mind, this probably isn't the right breed for anyone looking for a dog to take on off-leash hikes, or who expects the dog to use an unfenced yard or potty area.
"Greyhounds have been bred for centuries to chase movement," said Judson. "They can see half a mile in the distance, and have great peripheral vision. You just can't train that instinct to chase anything that moves out of a greyhound."
Choose the dog, not the breed
The bottom line is this: Any one of the hundreds of dog breeds and mixed breeds could be a good or bad choice for you and your family.
Just be sure to ask yourself, as you wander the aisles of the local shelter or click around the Web looking for a dog, if you're choosing or rejecting a particular dog not because of who he is, but who you think he is.
Fonte
Absurdo dito por treinador é publicado no jornal
Eu não costumo me pronunciar sobre as insanidades que vejo outros profissionais da área de treinamento de cães, famosos ou não, dizendo por aí. Acho uma questão de ética não falar mal do colega, sabe? Falo bem sem o menor problema, faço questão de divulgar o cidadão ou cidadã com o maior prazer do mundo se o trabalho dele/dela for bom. Mas absurdo tem limite e nesse caso não consegui me omitir. Não estou de muito bom humor hoje e essa reportagem veio parar na minha mão na hora errada. Vejam abaixo o que o treinador foi capaz de dizer para o jornal e o jornal ainda teve a capacidade de publicar aqui.
O que é isso, meu Deus do céu? Vocês têm alguma dúvida sobre o treinamento dos seus cachorros? Podem me perguntar que eu respondo! Meu e-mail é sandra@lordcao.com.br e meu Skype é s.regia. Vocês já conhecem o site www.lordcao.com.br? Lá tem MUITA informação útil para quem quiser consultar e aprender mais sobre cães. E já conhecem esse blog aqui, onde eu republico as principais matérias sobre o mundo canino, acrescidas dos meus comentários pessoais? Tem ainda a loja www.bitcao.com.br que vende livros ótimos para quem quiser dicas de treinamento, além de produtos excelentes que ajudam a solucionar os principais problemas de comportamento dos peludos. Recomendo também os programas de TV de Cesar Millan ("O Encantador de Cães") e de Victoria Stilwell ("Ou Eu ou o Cachorro"), ambos profissionais muito competentes e que sabem do que estão falando. Quem tem de treinar o cão é o PRÓPRIO DONO, seguindo a orientação de um profissional ou sozinho se assim preferir! Que história é essa de "segredos" que não podem ser revelados? E que história é essa de que "não precisa nem ser de raça"? Por acaso os cães de raça são melhores do que os vira-latas? Por favor ME POUPE, pelo amor de Deus!
"Paciência, perseverança, firmeza, atenção e muito carinho fazem com que o adestrador [cujo nome substituí por "X"] transforme verdadeiras feras em cães dóceis e obedientes. Há 20 anos no ramo de condicionamento de animais, "X" garante que todo o cão pode ser adestrado, não importando a raça nem a idade. “Existem segredos que eu não posso revelar, mas todo o cachorro pode ser adestrado. Não precisa nem ser de raça”, disse, enquanto usava algumas ordens “de comando” a um cão que adestrava, na calçada da avenida Antônio Trajano dos Santos. Segundo ele, é errado o preconceito de que algumas raças de cães são mais violentas que outras. “Tudo depende do jeito que o animal é criado e educado”, completou."
O que é isso, meu Deus do céu? Vocês têm alguma dúvida sobre o treinamento dos seus cachorros? Podem me perguntar que eu respondo! Meu e-mail é sandra@lordcao.com.br e meu Skype é s.regia. Vocês já conhecem o site www.lordcao.com.br? Lá tem MUITA informação útil para quem quiser consultar e aprender mais sobre cães. E já conhecem esse blog aqui, onde eu republico as principais matérias sobre o mundo canino, acrescidas dos meus comentários pessoais? Tem ainda a loja www.bitcao.com.br que vende livros ótimos para quem quiser dicas de treinamento, além de produtos excelentes que ajudam a solucionar os principais problemas de comportamento dos peludos. Recomendo também os programas de TV de Cesar Millan ("O Encantador de Cães") e de Victoria Stilwell ("Ou Eu ou o Cachorro"), ambos profissionais muito competentes e que sabem do que estão falando. Quem tem de treinar o cão é o PRÓPRIO DONO, seguindo a orientação de um profissional ou sozinho se assim preferir! Que história é essa de "segredos" que não podem ser revelados? E que história é essa de que "não precisa nem ser de raça"? Por acaso os cães de raça são melhores do que os vira-latas? Por favor ME POUPE, pelo amor de Deus!
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