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segunda-feira, 27 de abril de 2009

Lord Cão Franquia Recife - comunicado

É ao mesmo tempo com alegria e com tristeza que eu comunico a todos vocês uma grande mudança na minha vida. Alegria porque é uma mudança muito boa, um desafio que eu estou ansiosa para experimentar. E tristeza porque significa interromper o meu trabalho na Lord Cão, que eu adoro tanto, e ficar longe dos parentes, amigos e clientes. A novidade é a seguinte: eu e os meus cachorros vamos passar uma temporada morando nos Estados Unidos, mais especificamente no estado de Nebraska, pois meu marido está sendo transferido para lá pela empresa onde trabalha. Tudo indica que vamos viajar na última semana de maio ou na primeira semana de junho. Isso significa que maio possivelmente será o último mês de funcionamento da Lord Cão Franquia Recife.

Gostaria de informar que os alunos matriculados não serão prejudicados, pois abriremos horários e dias alternativos se necessário. Peço aos alunos que por favor façam o possível para não faltar nessas últimas aulas, para que possamos completar a carga horária. Teremos aulas normalmente no dia 02/05/09, após o feriado de primeiro de maio. Não estamos mais aceitando novas matrículas nos cursos de treinamento de obediência, mas os interessados ainda podem contratar aulas avulsas em grupo ou particulares até a última semana de funcionamento. As consultorias para solução de problemas de comportamento continuam normalmente até a última semana de funcionamento. Os produtos vendidos pela franquia (Gentle Leaders, coleiras, meio-enforcadores, enforcadores, guias de 1,8m, guias de 7m e os livros da Lord Cão) serão todos devolvidos para a matriz no Rio de Janeiro, então quem estiver no Recife e quiser comprar diretamente comigo, economizando assim o frete, deve se apressar pois o estoque está acabando e não será reposto.

É importante frisar que a minha franquia não será cancelada, apenas colocada em "stand-by" por tempo indeterminado, já que ficou resolvido pela matriz que não teremos uma treinadora substituta no Recife. A matriz e as franquias do Rio de Janeiro continuam em operação, assim como os sites www.lordcao.com.br e www.bitcao.com.br. Meu e-mail da Lord Cão (sandra@lordcao.com.br) continuará funcionando, mas eu gostaria de divulgar também o meu login no Skype (s.regia). Além disso, eu também tenho orkut (Sandra Régia) e continuarei atualizando esse blog (www.lordcao.blogspot.com) sempre que possível. Não gostaria de perder contato com ninguém e espero que possamos nos corresponder de uma forma ou de outra.

Sentirei muitas saudades de todos, humanos e caninos.

Um grande abraço,

Sandra Régia - Recife/PE
Lord Cão - Treinamento de Cães Ltda.
site: www.lordcao.com.br
e-mail: sandra@lordcao.com.br
blog: www.lordcao.blogspot.com

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Vamos rir para não chorar

Todo mundo sabe que um dos grandes problemas do Brasil é a enorme parcela da população que não tem acesso nem à educação básica. Sem uma boa infraestrutura que proporcione cultura e saúde para o povo, nenhum país cresce. É triste a situação da nossa gente, e às vezes é melhor rir para não chorar...







quinta-feira, 9 de abril de 2009

O problema dos cães híbridos

Cães híbridos viraram moda lá nos Estados Unidos (e possivelmente no mundo). Como se não bastassem as trocentas raças já existentes e mais os zilhões de vira-latas, algumas pessoas resolveram inventar a roda e começaram a misturar raças distintas com o objetivo de criar cães híbridos. Infelizmente essa moda já despontou aqui no Brasil e foi até citada na Veja (a reportagem pode ser lida aqui). Um absurdo! Eu sou 300% *contra* a mistura de raças, principalmente porque o mestiço resultante costuma herdar o pior dos dois pais e pode ter um temperamento confuso e indefinido.

Não estou falando aqui dos vira-latas "puro-sangue", frutos de inúmeras gerações de cães sem raça definida. Esses sim são excelentes e resistentes pets pois a seleção natural se encarrega de filtrar as características mais importantes. O texto abaixo comenta sobre a história da evolução dos cachorros, a finalidade das diversas raças e o problema dos cães híbridos. O ponto principal é o seguinte: pra quê pagar um monte de dinheiro por um mestiço (ops, "cachorro híbrido") se você pode ter um vira-lata ou um mestiço de graça? Fonte:
DogMagazine.net. Para saber mais sobre as principais características dos grupos de raças caninas, basta ler o nosso Lord Cão News sobre o assunto (em português).

Designer Dogs: Do You Know What a Pomapekeapatador Is?

With more and more ‘designer’ or hybrid dogs making the headlines featuring the likes of Puggles, Golden Doodles, Cockerpoos, Pome-Pekes and other elaborately titled canine crosses, it prompted us to wonder, exactly how did we arrive at Afghans, Airedales and Alaskan Malamutes when we started out with the animal known to most as the ‘ultimate dog’ our canine’s cousin, the wolf? What precisely is a dog breed and how on earth does one go about creating one?

People most commonly use the word breed to describe a type of dog that displays characteristics interrelated to its name. But the concept of breed is far more complex than simply applying a label to a dog which looks a certain way.

The ancestry of the dog can be traced back as far as sixty million years. A weasel like creature called the Miatis is thought to have demonstrated the first characteristics of the animal now recognised as Canis lupus familiaris, or plain-old pet dog to you and me. It is thought that this creature evolved into the early wolf.

All the canine sub-species are scavengers by nature, like the jackal and coyote and this was certainly the case for the wolf. It is though the wolf discovered easy pickings in around the waste dumps established near human settlements and as people began to see certain characteristics in the wolf which they thought would be of great help to their development as a race, attempts were made to domesticate the animal and use a selection of his most desirable character traits to man’s advantage.

Once wolves and humans became comfortable in each other’s presence, the wolf began to readily accept his subdominant role within the partnership and thus domestication as we know it, began in earnest.

Certain wolves would display particular character traits such as an instinct for guarding and those individuals who also displayed the physical characteristics to make them a force to be reckoned with would be selected for breeding in order to produce strong, confident offspring capable of protection. This is probably the earliest example of selective breeding of the dogs we know and love today.

As the selective breeding processes became more widely practised by humans, certain characteristics were developed to aid them. Dogs were bred for three main purposes, to hunt, guard and herd. As these functional breeds of dog were becoming more established, cross breeding was taking place in order to refine certain necessary attributes further.

A large dog which happened to be particularly quick over long distances may be bred with a smaller example in an attempt to develop nimble, high stamina offspring for use when hunting. Overtly aggressive canines would be bred to be as large as possible to produce effective guards for protection of the human settlements. Naturally instinctive hunters would be bred as large or as small the quarry they’d be expected to hunt. Selective breeding was in full swing.

This early form of selective breeding is how we eventually arrived at so many different breeds of dog. From the Yorkshire Terrier to the Bull Mastiff, selection by humans as well as the occasional happy accident have been the driving force behind the breeds we know and love today.

As selective breeding continued, the physical and characteristic traits of the original foundation lines were becoming more and more diluted, although every dog, even today possesses many wolf-like characteristics.

Certain types of dog breed have evolved to perform certain functions for humans. Although nowadays dogs are more commonly kept as pets, some breeds retain the original characteristics for which they were bred - although it can certainly be argued that, in the western world at least, the main function of the dog is adequately described as: to be somebody’s pal.

The hound group for example consists of two sections. There are sight hounds and scent hounds. Sight hounds are one of the oldest types of dog still endemic today. He is quiet and graceful, he is bred to spot prey from distance, hunt the prey and kill the prey. Hounds which are commonly kept as pets today include Beagles, Greyhounds and Bassett hounds.

Terriers evolved from the hound group. Terriers take their name from the Latin ‘to go to ground’, which is what they were bred to do. Terriers were originally used for hunting small quarry such as badgers, rats and rabbits. Like the hounds, Terriers should have a strong thirst for work, a thirst that if not properly quenched can occasionally lead to unruly behaviour.

The toy group is the only group to have breeds which were bred solely for the purpose of companionship. The Shih Tzu was favoured by Chinese emperors in the late nineteenth century as a companion in the palace and it was bred specifically for such purposes as were other toy group members commonly referred to as ‘lap dogs’.

The concept of what a breed actually is frequently provokes confusion today, even amongst experts. What constitutes a separate breed if two dogs look the same and were bred for the same purpose? Why are Norwich and Norfolk Terriers classed as separate breeds now when before they were the same? Why do small cosmetic differences such as ear position result in a difference in breed, when something such as major size difference does not? How can purebreds resemble cross-breeds and cross-breeds be passed off as purebreds?

All of these frequently asked questions strengthen the argument that the concept of what a breed is is commonly misinterpreted.

A dog breed is probably best described as, “a grouping of descendants categorised using criteria relevant to its behavioural and physical qualities, desirable to those who refined the line of genetic descent”. But how does one create a breed?

The offspring of a mating between two purebred dogs of different breeds is a cross-breed, a mongrel, a mutt, a dog eligible for Scrufts but not Crufts if you will. Technically speaking, the fact that both parents happen to be established, recognised pedigree breeds makes no difference to the status of the offspring.

Often described as a first-time cross, the world is seeing a huge increase in demand for ‘designer dogs’ such as the Puggle (Beagle cross Pug), the Cockerpoo (Cocker cross Poodle) and many others with equally fanciful names. The newly elected American president expressed particular interest in one of these ‘breeds’ when he added a Labradoodle to his shortlist. Although he ditched that choice and went instead for a Portuguese Water dog.

So what’s new? What traits does a Cockerpoo posses that a ‘purebred’ Cocker Spaniel or Poodle lacks?

If you or I were charged with the task of creating a dog breed, the criteria being a small to medium sized dog with a happy personality, willingness to work and learn but with a non-shedding coat suitable for people who don’t have the time to tramp 10 miles per day in order to keep this creature happy, where would we start?

We’d more than likely look at the Cocker but we’d fall short on the issue of shedding. We’d examine the qualities of the Poodle but we’d find they come in either small or large packages not small to medium and as a worker, they’d be outperformed by many of their gundog counterparts. If only the working qualities of the Cocker could be bundled with the non-shedding coat aspects of the Poodle and everything would be perfe…..wait, I’ve got it. I see a mating in the offing! Wow, how easy is this going to be. If I mate a Poodle and a Cocker I’ll get the best of both worlds - won’t I?

Erm, no. Not quite as simple as it seems.

Deliberate cross breeding is, essentially, selective breeding. There’s a problem though.

It takes several generations to “breed true.” Compare yourself to your brother, sister or even your cousins. Do you all have the same looks, the same personality, the same motivations or intelligence levels? The chances are, you won’t (até mesmo irmãos gêmeos têm personalidades diferentes). I, for example, am much clevererer and more handsomer and generally blessed with more modesty than my sibling. He, however, plays guitar far better than I play drums. We’re of the same parents (we assume) but whilst I am blessed with modesty, good looks and breath that smells like rose petals, my brother plays a mean guitar whereas I, no matter how hard I try, sound as acoustically appealing as a man shouting in to a bucket. Oh well, least I have my breath, looks and modesty and self esteem.

Each of us has some of the “best” traits of our parents. But they’re invariably coupled with the worse traits or, shall we say, less desirable traits. In some cases we may only inherit the less desirable traits of both parents at the expense of any of their best traits, our own children however may be fortunate to pick up the good traits we missed out on. And so it is with dogs.

Generation after generation of selective breeding is required before we establish a new breed. Is that a bad thing? Absolutely not.

No one could argue we should ‘stick’ with what we have in terms of pedigree dogs (BUT THEY DO) and it’s a sure fire certainty that gene pools can bottleneck to the point where new blood is required. Sorry, I should clarify that. It’s a sure fire certainty that gene pools HAVE bottlenecked to the point where new blood is required.

Should that put you off splashing the cash on a Cockerpoo, a Puggle, a Jackador or a Spoodle? Well. Maybe.

Unless you’re buying into a dog which is several generations down the line in terms of a selective breeding program, you are effectively purchasing a cross breed. Cross breeds come with many, many advantages as pets but should you be charged £600 or upwards for one?

Well no. Not in this writer’s (less than) humble opinion. You should not.

Especially when you consider how many fantastic cross and pedigree breeds are desperate for homes in Britain’s animal shelters, all of whom have the same qualities to offer. How the price of a dog is determined is a matter of some controversy and it certainly confuses me. If a ‘pedigree’ Bulldog has a going rate of £1,200 why shouldn’t any other ‘breed’ be priced according to the ‘market rate’? Another breed that, dare I say, might ‘last a bit longer’ and come with less ‘manufacturing faults’.

And here we see the start of this ethical minefield. ‘Market rate’. We’re talking about sentient, lifelong companions here - not designer handbags.

The marketing of dogs is a trend set to continue. It’s human nature to aspire to own something a little different, a little fancy or in short supply. It goes without saying, the commercialised marketing of dogs is a recipe for disaster and THIS is where the problem lies.

Watch this:

- “Oh what’s that unusual dog you have there?”
- “It’s a Pomapekeapatador” (quite obviously a Pomeranian mixed with Pekignese and a little Patterdale and Labrador thrown in)
- “Incredible, I’ve never heard of them. Where would I go about finding one?”
- “The Internet. But be warned, they’re very rare” (and therefore expensive, desirable and I’ve got one and you haven’t)

See how this works? The Pomapekepatador is what many generations refer to, rather cruelly, as a Heinz 57 (a bit of everything). A cross breed, a mix, a mongrel, a mutt. And they are as important, as clever, as giving and as worthy as any pedigree breed and there’s more than likely a rescue shelter near you chock-full of them.

Don’t be fooled, ALL dogs are designer dogs. They all have the same ancestors remember!

And if you’re really keen on modern, trendy and fashionable then you really need to consider ‘ethical’ as a lifestyle choice. So if you’re inclined toward designer, trendy, ethical dogs - you’ll struggle to do better than www.dogsblog.com - no better designer dog than those on offer (in their thousands) at rescue centres all over the UK. Just because they’re not selling for £1,000 a piece doesn’t make them any less dog - anyone who thinks differently should really come talk to me about the litter of Bengal Chihuahuas I’ve just bred. They’re SO rare, SO desirable and I’m only asking £10,000 per pup. Yes, I accept PayPal - it’s: ‘isawyoucomingyoumug@k9magazine.com’

The World Famous Bengal Chihuahua (Para quem caiu de pára-quedas aqui no finalzinho, esse cão *não existe*, é uma brincadeira do autor do texto)

Homem põe microchip de cão na nuca

Fonte: G1

'Não sinto dor. É como um brinco', diz homem com microchip de cão na nuca. Fernando Ferreira quis provar que aparelho não faz mal aos animais. Ele é coordenador do Centro de Zoonoses de Americana (SP).

Para provar que o pequeno dispositivo é seguro, não causa dor ou riscos à saúde, o coordenador do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Americana, Fernando Vicente Ferreira, de 32 anos, diz ter colocado há pouco mais de um ano um microchip na nuca. O objetivo era convencer donos de cães e gatos da cidade, que fica a 127 km de São Paulo, a fazer o mesmo com seus bichinhos de estimação.

“Se o problema é garantia, se eu colocar em mim [o microchip], você coloca no seu animal?”, perguntava Ferreira a todos os que viam o método de identificação sob a pele com desconfiança. Cansado de tanto receio, ele mesmo pediu que introduzissem o objeto do tamanho de um grão de arroz no corpo.

“O objetivo é que as pessoas tenham responsabilidade pelos animais”, contou Ferreira ao G1 na quarta-feira (08/04/09). Segundo ele, “microchipar” cães e gatos com informações deles e de seus donos é uma forma de evitar que os bichos se percam e até prevenir para que não sejam abandonados.

“Uma vez que a pessoa identifica o animal, não o solta na rua. E, se o fizer, será punido”, explicou o coordenador do CCZ, citando a lei federal 9605/2008. De acordo com ele, quem cometer maus-tratos contra os bichos pode pegar de três meses a um ano de prisão.

Assim como na cidade de São Paulo, em Americana, desde 2007, cães e gatos vendidos ou doados devem ter o microchip. Ele contém dados como raça, cor, peso, o endereço e o nome de seu dono. Ferreira calculou que, entre novembro do ano passado e fevereiro deste ano, 1,2 mil cachorros e gatos tenham recebido o microchip na cidade. A implantação dele nos consultórios veterinários custa, segundo ele, entre R$ 50 e R$ 70.

Sem dor

Ferreira garantiu que o aparelho sob a pele, colocado por um amigo que trabalha com piercings, não mudou em nada sua vida. “Não influencia no comportamento, não provoca dor, não atrapalha. É como um brinco”. Para lembrar a todos que é “microchipado”, tatuou no local um código de barras. “Se passar a mão você sente, mas a olho nu não vê”, afirmou.

Segundo Ferreira, não há uma legislação clara que verse sobre o microchip em humanos, mas ele torce para que isso aconteça. “Acredito que esse é o futuro. Não precisaremos mais carregar documentos”, brincou.

Há 17 anos

O empresário José Carlos Padovani, de 55 anos, é veterano em microchip. Tem dois implantados no corpo há 17 anos. “Um em cada braço”, disse. Dono de uma empresa que fabrica e comercializa o equipamento, Padovani contou que implantou os equipamentos porque também queria provar aos clientes a inexistência de riscos para os animais. Muito menos para os humanos.

“Não causa mal nenhum”, disse. O empresário explicou que o microchip é capaz de guardar dados precisos, como as vacinas que aquele animal tomou e até a quais substâncias ele seria alérgico. O microchip vendido por ele é feito de polipropileno biocompatível e anti-migratório, medindo 11,5 mm x 2 mm. É injetado por meio de uma seringa.

Riscos

O imunologista Clóvis Galvão, do Departamento de Imunologia Clínica e Alergia do Hospital das Clínicas de São Paulo, explicou que o microchip é um corpo estranho no organismo. Sendo assim, há riscos de inflamações, formação de nódulos ou abscessos. Mas há um tempo para isso. “Se não aconteceu em menos de um ano, não vai acontecer mais.”

De acordo com ele, os problemas ocorrem, geralmente, entre 4 e 8 semanas. “Se não houve rejeição nesse período, não deve ter problema”, apostou o médico, que disse não conhecer casos de pessoas que tenham sido prejudicadas pela implantação do microchip sob a pele.

Fernando Vicente afirma ter colocado microchip na nuca há pouco mais de um ano

Na Espanha, lei obriga a passear com o cão

Não seria ótimo se houvesse uma lei obrigando os donos de cães a passearem diariamente na rua com os seus peludos? Pois na Espanha essa lei existe! Fonte: RTP (Portugal)

Câmara de Girona (Espanha) obriga donos a passear cães pelo menos durante 20 minutos: A obesidade e o excesso de peso podem ser também um verdadeiro flagelo para os cães e podem mesmo configurar o início de vários problemas de saúde. Deste modo, também para o melhor amigo do homem é recomendável fazer exercício. Na Espanha, a Câmara de Girona leva o assunto tão a sério que decidiu criar uma lei municipal que obriga os donos dos cães a passeá-los, todos os dias, durante 20 minutos. A jornalista Paula Véran escutou a opinião do bastonário da Ordem dos Veterinários sobre as virtudes desta lei. (Vejam arquivo de áudio abaixo)



UPDATE: Mais informações sobre essa lei foram publicadas no jornal britânico Telegraph e traduzidas pelo Terra Notícias. Como a tradução está legal (aleluia), segue o texto em português abaixo.

Os donos de cães que não dão muita atenção para seus mascotes que se cuidem. A cidade espanhola de Girona criou uma lei cujo objetivo é diminuir as brigas entre vizinhos por causa de latidos, multando quem deixar seu cachorro trancado em casa por muito tempo. Segundo informou o jornal britânico "The Telegraph" nesta segunda (13/04/09), a cidade recebeu mais de 300 denúncias no ano passado de pessoas reclamando do comportamento dos animais dos vizinhos.

As multas serão aplicadas a quem deixar seus cachorros trancados por mais de seis horas por dia ou em condições não apropriadas por longos períodos. Mas também serão multados quem não passear com seu mascote na coleira e quem permitir que o animal "tome banho" em fontes públicas. Para esses casos o valor pode chegar a 500 euros (cerca de R$ 1.430). Já quem alimentar cães e gatos das ruas (acho que o objetivo aqui é não sujar a cidade com comida espalhada) pode ter de pagar até 150 euros (cerca de R$ 430).

Apesar de alguns donos de cachorros da cidade catalã terem classificado a nova lei como "absurda", as autoridades municipais acreditam que ela só será aplicada em casos de disputas. "Nós não iremos de casa em casa para obrigar as pessoas a cumprirem as regras", disse Enric Pardo, responsável pelo departamento de meio ambiente na prefeitura. "Mas agora nós temos meios de penalizar os donos de cachorros negligentes seguindo uma denúncia de um vizinho".

Um pedacinho do texto original em inglês não foi traduzido, e eu me arrisco a publicar a minha versão aqui: A nova lei também irá permitir que as autoridades multem em até 2.000 euros os donos que não obtiverem a licença correta para criar "raças perigosas", e que saiam com esse cães na rua sem focinheira.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Produtos do Projeto Focinhos

Gentem, *a-m-e-i* os produtos do Projeto Focinhos. Eles tiveram a idéia de diversificar do lugar-comum das camisetas sempre brancas e, mais importante do que isso, têm umas estampas *l-i-n-d-a-s* e muito criativas!!! É realmente uma pena que muitos dos modelos estejam esgotados. Vou ficar torcendo para que eles voltem a disponibilizar todo o portfolio, pois é pequena a variedade de itens disponíveis atualmente.

Eu comprei a Baby Look Verso & Prosa, a Baby Look Frente e Verso e o Adesivo Focinhos a Bordo - Cão. Tudo muito fofo!!!







Comprem e ajudem o Greenpeace

Eu dou o maior ponto a ONGs que procuram arrecadar dinheiro vendendo produtos, ao invés de pedir contribuições diretamente. É uma maneira inteligente de arrecadar uma grana e ainda fazer a propaganda da ONG, pois as pessoas gostam de usar um produto cuja marca trabalha por uma causa na qual elas acreditam. Eu compro sempre que possível das ONGs em prol dos animais, especialmente se a loja vende pela internet e tem uma boa variedade de itens.

Recebi ontem a minha encomenda do site do Greenpeace e fiquei muito satisfeita com os produtos. Apesar dos preços salgados (acima da média quando comparados com os de outras ONGs), a variedade de itens é boa. Pena que eles não focam em cães, e sim em animais de uma forma geral.

Eu comprei a Camiseta Baby Look Pegada e a Bolsa Carteiro com Patinha, ambas muito bonitas e com excelente acabamento.


terça-feira, 7 de abril de 2009

Qual o melhor pet para você?

Gostei e repasso. Vi no Blog Animal da Revista Época uma divertida reportagem que sugere o melhor pet para cada tipo de pessoa (muitas das indicações são pura brincadeira). A introdução diz: "Cada pessoa tem uma personalidade e um estilo de vida. Então, também terá um bicho de estimação que mais se enquadra no seu perfil. O jornal inglês 'The Independent' listou em seu site os 20 pets perfeitos para várias personalidades". A matéria segue com uma tradução resumida (incluindo os erros de sempre) da reportagem original em inglês, mas eu fui no site do 'The Independent' e preferi postar aqui o texto completo, inclusive com todas as fotos. Para quem quiser ler a versão resumida em português, basta clicar aqui.

Abrindo um parêntese: Foi devido aos inúmeros erros de tradução que sempre encontro nas matérias publicadas aqui no Brasil que comecei a procurar e a postar as notícias originais em inglês dos sites internacionais. Algumas traduções são tão cabulosas que chegam a mudar totalmente o sentido das frases, divulgando portanto informações erradas. Se não houver uma base de comparação - a matéria original - não há como saber se a notícia está incorreta ou incompleta. E mesmo tendo acesso à matéria original - o que é difícil pois muitos sites omitem a fonte - é bastante chato ler as duas versões e sair comparando uma com a outra. Tradução é uma coisa muito séria e só deveria ser feita por quem entende do assunto que está traduzindo. Assim a possibilidade de interpretar os termos incorretamente seria bastante reduzida. Não basta entender a língua para saber traduzir um texto, é preciso estar familiarizado com os termos específicos daquele assunto. E é isso que os sites brasileiros de notícias infelizmente parecem não entender. Ou talvez seja tudo fruto de traduções apressadas sem prestar muita atenção ao trabalho.


At some time in life, most of us think about getting an animal companion. Whether you’re a city slicker or a country bumpkin, a fashionista or a geek, an OAP or a teen queen, Jamie Buckley and Madeleine North present the ultimate guide to the perfect furry (and not so furry) friend – whatever your situation.

For fashionistas: The Chihuahua! When the last part of your outfit is a Chihuahua tucked under your arm, you know you've made it to celeb central. The toy dog of choice for many a fashionista and "It girl" - because at 15-25cm tall and as little as two pounds in weight it can be easily held by wafer-thin arms - the Chihuahua has come up in the world. Thought to be the oldest breed of dog in the Americas, the "Chi" is also the smallest breed of dog in the world. For the complete low-down, visit the-british-chihuahua-club.org.uk.

For country bumpkins: The alpaca! Now, it would be absurd to keep alpacas in town (they are happiest in herds, so having just one is not an option). But if you have plenty of space, then you can generally keep 10 alpacas per acre. Why would you? Well, they have cute little bunched faces, they are friendly towards owners once they get to know them, they don't mind being petted, they make a pleasant humming noise when gathered in a herd, and they produce wonderful, soft fibre that is highly prized. For more information contact Graham & Jenny MacHarg, who are based in North Yorkshire, on 01653 619 520.

For lounge lizards: The Siamese! Gentlemen with louche habits deserve a pet that looks the part. Enter, the Siamese (if it could be swilling champagne from a flute and casually leaning against the bar, it would be). With its bright blue eyes and two-tone coat, it needs little introduction - though despite its nightclub-friendly appearance, it does not actually fair that well after dark, as its eyes do not adjust very well and its camouflage offers little disguise. Still, one would make great company when you get home and are mixing a night cap. Visit siameserescue.org.uk.

For teens: The ferret! Mind your trouser legs, because the irrepressible ferret gets everywhere, having initially been bred and trained to control vermin by the Romans. And you'll need to have your wits about you to keep up, as they love to muck around. It is best to get two ferrets if you are thinking of owning them, as they get lonely on their own; males are known as "hobs" and females are "jills". They'll usually live beyond 10 years, so be prepared. Most importantly, they require plenty of care, in terms of mucking out their cage and keeping them occupied, so they are only for diligent teens. Visit britishferretclub.co.uk.

For Wags: The Pomeranian! If the Chihuahua is just too chi-chi for you and it is an altogether fluffier pooch you're after, then the Pomeranian is the new kid on the block. They have cute little foxy faces and dark little eyes, plus they're easily house-trained and get on well with other people and animals. But the reason the Pom would be perfect for a WAG is because it loves being groomed - at least daily - so a potential owner would immediately have a "salon buddy". To contact registered breeders of these wonderful pedigree dogs, visit pets4homes.co.uk.

For action men: The Springer Spaniel! A proper working dog, and sometimes quite a handful, the springer needs a lot of exercise and many are better suited to life in the country. They are excellent gun dogs, and are happy in water, mud, undergrowth, bracken or woodland. A young springer will almost certainly need to go to puppy school, so potential owners need to have time on their hands to get to grips with the breed. He will not come ready to listen and obey from the word go. They do need daily grooming and, as with all spaniels, are prone to infections in the ears, so pay special attention to these. For more information, visit thekennelclub.org.uk.

For gamers: The Tamagotchi! If you don't like hairs on the sofa, medical bills or the sound of a yap of welcome as you come through the door - and let's face it, if you're a total techy who resents being dragged away from your controllable D world - then flat-screen cutie Tamagotchi can be yours at the click of a mouse. A pet of no specific species, Tamagotchi owners are required to "look after" their digital creature as much as they would a real animal, with the advantage of being able to pooper-scoop at the touch of a button and minus the accompanying whiff. Created in 1996, in Japan of course, over 70 million of the small, egg-shaped computer consoles have been sold, but many schools have banned them, as children have been so fretful about keeping their virtual companion alive. Visit tamagotchi.com. (A melhor indicação de todas, hehehe!!!)

For tomboys: The Bedlington Terrier! Some say he looks like a curly whippet, others swear it's a lamb dressed up for a night out, but either way, the Bedlington is perfect for tomboys; don't be fooled by his delicate frame. For such a docile, meek-looking dog, he can still behave like a terrier and needs a fairly firm grasp. Not that he's neurotic. Just that he likes to run and can't shake off his professional breeding as a ratter. Much more important, though, is that he is a light shedder and only needs a weekly groom, so you won't be for ever cleaning up hairs. For a list of breeders, visit champdogs.co.uk.

For rock stars: The white tiger! It's hard to think of white tigers without conjuring up images of Siegfried and Roy. Harder still to forget that one of the duo's cuddly charges almost brought Roy to a very grizzly end. But if you've got your sprawling rock-star mansion, your fleet of Jags, your age-defying wife and still have that niggly feeling that something's missing - something larger-than-life and slightly more temperamental than you - a white tiger could just fit the bill. Majestically beautiful, reassuringly dangerous, you could even train it to come on stage to give your act that extra bit of grrrrrr.

For over-achievers: The Weimaraner! You've got the successful career, the seven-figure bonus (at least you did have last year), the house in the country and the big sports car. All you need now is the dog to go with it, and the buff and beautiful Weimaraner is surely he. First bred in central Germany as a hunter and retriever, he has the drive and energy to run all day, but is not naturally aggressive, so will make a great companion for any would-be master or mistress of the universe. For more details, contact Margarita Brooker of the Weimaraner Club of Great Britain on 01293 871373.

For the retired: The West Highland Terrier! The Westie, as he is known, has such a friendly and companiable nature that it is easy to see why he has become the top dog among "third agers". This, combined with the fact that your Westie likes regular but not excessive exercise, makes him a great excuse to keep active. But he also likes his kip, and will happily nap during the day, so is never too demanding. Inquisitive, intelligent, independent, ingenious ... you might be all these things, in which case the West Highland Terrier is the dog for you. Contact thewesthighlandwhiteterrierclubofengland.co.uk.

For young girls: The hamster! Small enough to mother, easy enough to keep (though Mummy and Daddy usually get lumped with cleaning out the cage), the hamster's a perfect starter pet - it's even a good induction to the "nothing lives for ever" line of discovery, as Hammy's average life-span is a mere two to three years. The mini mammal is thought to have been introduced to the UK during the Second World War, when they were drafted in for medical research. They've come a long way, baby. For all things hamsterial, visit hamsters.co.uk. (Eu sempre indico um hamster - ou ainda uma chinchila - para aquelas famílias onde os pais não gostam muito de bichos mas os filhos insistem em ter um pet)

For pushy princesses: The bush baby! If a Chihuahua just won't do and Daddy won't buy you that lovely white tiger, the bush baby is both exotic and cute enough to please the most impossible of princesses. Despite the big babyish eyes, it's the furry little creature's call - apparently a dead-ringer for a child's wailing - that earnt it its name. A native of South Africa, the lesser galago, as it's otherwise known, is about 15cm long (with a tail up to double that length), lives in trees, only comes out at night and feeds on butterflies, moths and beetles - a perfect fit for that bijou pad in Belgravia then.

For eternal students: The corn snake! The corn snake has been a previous Pet of the Week in this magazine, and we felt that no guide would be complete without a mention. What makes it so special (and suited to students) is its relaxed approach to life. Cornies are a great "starter snake", so you can get to know the breed and how to handle them before moving on to larger snakes or more demanding reptiles. Plus you can get your vivarium and a snake to put in it for less than £100, so the costs of keeping them are not prohibitive. Contact Jumanji Pets on 020-7372 5693.

For bachelors: Tropical fish! The angelfish is perfect for the man about town who can take off at a moment's notice. The tanks are easy to "pimp", and you don't need a huge amount of space. Plus, if you get a biological tank, the friendly bacteria will break down the harmful ammonia, and the feeding is a doddle. And owners swear their fish can recognise them after a while. Contact Graham Parker at directtropicals. co.uk (01446 701072) for all you need to know.

For globetrotters: The Heinz 57 moggy! Don't call your local cat-rescue centre asking for a Heinz 57 - it's just a way of saying that your potential cat is not exactly pedigree. Who needs a pampered feline anyway? Your basic tabby cat is much more quirky, and has lived a little, so has bags of character. Plump for one of these, and you'll give an orphan cat a home, as well as knowing that they're not fussy when it comes to cat-sitters, or house guests when you're away. As long as they're stroked and fed, and given a bit of love while you're gone, they'll be happy. And even happier when you're home, so it's win-win all round. Visit catchat.org.

For geeks: The rat! Rats are not the kind of wild animal you want to arrive in your home unannounced, but tame pets are another matter entirely. Extremely intelligent, they're very clean (they dedicate about a third of their waking hours to grooming, you know) and they love company (so keep at least two - they shouldn't live alone). Small pet toys, boxes and lengths of pipe all help keep them interested - and if the owner is truly geeky, they'll have as much fun constructing the playground as the rats will playing in it. See fancy-rats.co.uk for more information.

For Goths: The Tarantula! This plump, hairy arachnid looks a lot more dangerous than he really is, though he is a voracious eater and will snack happily on dried insects in captivity. In the jungle, he is more aggressive and will take small rodents and reptiles (you can see it on YouTube, but it's not pretty). He will need a secure tank with branches to mimic his natural habitat, and needs to keep humid and warm with areas of darkness. Fully grown specimens reach about 15cm, but he is only seen as a "medium-sized" spider by breeders. And there are some real monsters out there, like the Goliath birdeater. (Quando eu era pequena eu criava aranhinhas minúsculas como pets. Fiquei curiosa para conhecer a tal aranha Golias e uma pesquisa no Google mostrou espécimes realmente *e-n-o-r-m-e-s*. Chequem também o "Goliath frog", absolutamente *n-o-j-e-n-t-o*)

For families: Chickens! So divorced have many of us come from the food chain that it is hard to think of chickens in any terms other than Kiev, Kentucky or korma, but you are guaranteed to become attached to these fluffy cluckers, and will soon see them as an extension of the family. For example, the Buff Orpington is a firm favourite with those wanting to grab a piece of the good life and keep their own chucks. A "heavy" breed, she was originally bred (near Orpington in Kent) in the 1880s to be a steady egg-layer and eventually to end up on the table. For absolutely everything you need to know about buying, housing and keeping these golden beauties safe from the wily fox, call Jill Bowis on 01631 720223, or visit bufforpington.co.uk.

For young boys: The rabbit! Oooh it is a cutey, but this rabbit is far from a fluffy toy. For instance, the giant of the Lop breeds is smarter than a hamster or guinea pig, you can litter train him, and even get him to know his name. Ideal as a starter-pet, the bunny lives for about five years, doesn't take up much space, and is usually most awake in the mornings and evenings - which fits in nicely around the school day. Contact giantrabbitrescue.co.uk. (Também costumo indicar, assim como os porquinhos-da-índia)

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Globo Repórter de 30/01/09: o pug Nick

Muitas pessoas têm procurado esse vídeo do pug que apareceu no Globo Repórter, porque o cachorrinho faz uns truques muito legais e porque ele tem uma história muito bonita com a dona. Então, atendendo a pedidos, segue o vídeo e o texto da reportagem. Fonte: Globo Repórter



Cãozinho ajuda jovem a vencer câncer linfático: Nos dias mais difíceis do tratamento, Nick, da raça pug, era a ligação da estudante com o mundo sem sofrimento.

A estudante Caroline Rachel de Oliveira faz o convite que todo cachorro adora: “Vamos passear?”. E lá vai Nick, um cãozinho da raça pug com cara de bravo. Só cara. O bicho é curioso e muito engraçado. Ele senta, deita, faz cara de triste, rola, se finge de morto, demonstra estar com fome. Tudo isso por um petisco. E tem mais: Nick ainda dá tchauzinho. Carol ensinou tudo sozinha para ele.

A história de Carol e Nick é muito bonita, mas começa de um jeito triste. Ela é filha única de um casal de médicos. A doutora Mery Gonzaga De Oliveira se lembra bem daquele Dia das Mães do ano de 2005. Foi quando chegou a notícia de que a filha estava com uma doença grave.

“Ela perguntava se eu tinha algum diagnóstico e não queria falar. Eu dizia que havia algumas suspeitas, mas que íamos esperar os resultados para ter uma certeza. Não era a minha área, estávamos dependendo de outros médicos para chegar a uma conclusão. Então, ela pediu para eu responder apenas uma coisa: 'O tratamento para o que você imagina que eu tenha vai me fazer perder cabelo?'. Eu disse que ia. Ela assumiu bem isso. Foi muito valente”, lembra a mãe de Carol.

A família feliz, com uma vida tranquila, viu o mundo desabar do dia para a noite. Logo começaram as sessões de quimioterapia e radioterapia, que levaram um ano e meio. Mas um remédio fez toda a diferença durante o tratamento: o amor dos pais e de um amigo especial, cheio de energia e de carinho para dar. Esse amigão é Nick, que ajudou Carol a enfrentar um câncer linfático.

Naqueles dias difíceis, dolorosos, o pug era a ligação da menina com o mundo sem sofrimento.

“Isso me ajudou a superar a fase difícil da doença porque eu me entretinha, não ficava pensando em coisas ruins, como o tratamento em si. Eu pensava em como adestrar o Nick. Fiquei meio obsessiva. Pode não ser muito saudável, mas na época me ajudou muito. Na época, foi saudável porque eu estava precisando”, conta Carol.

Então, foi uma troca: nesse um ano e meio, Carol ganhou atenção exclusiva do amigo que chegou filhotinho; e ele aprendeu um montão de truques com ela.

“Foi um amigo que me ajudou muito na época. Eu não podia ir para a escola porque estava com a imunidade muito baixa em virtude da quimioterapia. Então, ele me fez muita companhia. Companhia que os amigos acabaram não fazendo porque eu não podia ir para a escola, não podia ter muito contato com as pessoas, sob o risco de pegar alguma doença que atrapalharia o tratamento. Ele me fez muita companhia. Ficava comigo o tempo todo. Foi um amigo fiel, sempre abanando o rabo, disposto a aprender uma coisa que eu inventava”, diz Carol.

Nick foi mesmo um santo remédio. Quem receitou foi o doutor Vicente Odone Filho, oncologista respeitado internacionalmente e médico da menina.

“No caso específico da Carol, sentimos que ela esperava receber um cachorrinho e o surgimento da doença pôs em cheque aquela expectativa. Ela ficou doente e talvez não pudesse ter o animal. Saber que ela podia tê-lo foi uma grande alegria para ela e representou um sentido de participação, de normalidade, de atividade, da vida que ela gosta de ter. Foi absolutamente fantástico. Eu acho que isso é reproduzido em todas as crianças que vivenciam esse tipo de experiência. É algo que eu estou plenamente convencido de que só faz bem no tratamento dessas doenças tão graves”, afirma o médico.

O que o doutor não imaginava é que esses dois iam se dar tão bem! Nos momentos mais complicados do tratamento parecia até que Nick entendia o que estava acontecendo.

“Se ele a visse chorar, ficava meio apavorado. Ele é tranquilão, está sempre deitadinho. Mas quando ela chorava, ele ficava agitado e andava de um lado para o outro, preocupado, querendo fazer alguma coisa. Ele dava essa sensação. Ele olhava muito para mim e, em seguida, para ela. Dava a impressão de que ele queria que fizéssemos alguma coisa porque ela estava chorando. Ele percebia que ela não estava se sentindo bem. Era incrível como ele demonstrava isso”, conta a mãe de Carol.

“De alguma forma, eu acho que ele entendia que eu precisava dele ao meu lado, me fazendo companhia. Então, ele estava lá. Não significa que ele entendesse assim”, diz Carol.

Doutora Mary é ginecologista e admite que Nick é responsável – em grande parte – pelo bem-estar e pela cura da filha. “Ela ficava feliz, estava sempre brincando, sorrindo, criando coisas com ele. O tempo passava, e conseguíamos adiantar o tratamento, porque ela estava com uma cabecinha boa, feliz, sem depressão, sem chorar. Lógico que ela tinha que estar mal em alguns períodos quando sentia dor. Ela decaía um pouquinho, mas ele estava sempre ali”, lembra.

E assim essa história teve um final feliz. Carol, que ficou doente aos 14 anos, venceu o câncer. E Nick, com jeito "simpaticão" e fiel, conquistou para sempre um lugar na vida da família.

“Nem sei como encontrar uma palavra para descrever o Nick. Ele é perfeito para mim, sempre foi”, define Carol.

“Tenho uma dívida de gratidão imensa com ele, porque eu via que ele conseguia alegrar a minha filha. Nas piores horas, ele estava ali. É engraçado como a família toda participou disso: minha mãe, minha irmã, minhas sobrinhas. Todo mundo tem um carinho muito especial por ele. Todo mundo tem esse sentimento de gratidão por ele”, conta a mãe de Carol.

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Teste o seu conhecimento sobre cães

Você entende tudo de cachorro? Entende mais ou menos? Ou não entende quase nada? Que tal testar até onde vão os seus conhecimentos? É só baixar o nosso Quiz Canino e responder as perguntas sobre os mais variados temas relacionados a cães. Cheque se você é um principiante ou um expert no mundo canino! A tabela da pontuação segue abaixo e as respostas podem ser baixadas aqui. Não vale filar, tá? Os arquivos estão em PDF e para visualizá-los é preciso ter o Adobe Reader instalado. Esse programa pode ser baixado gratuitamente no site www.adobe.com.br.

Classificação de acordo com a quantidade de acertos:

- De 0 a 10 = Ihhh, tá precisando melhorar um bocadinho, hein? Leia os posts aqui do blog e os artigos dos sites da Lord Cão e da BitCão para aprender mais sobre os cães. Depois tente de novo!

- De 11 a 20 = Já é um começo... Mas você ainda tem muito o que descobrir sobre o maravilhoso mundo canino. Leia os posts aqui do blog e os artigos dos sites da Lord Cão e da BitCão para aprender mais sobre os cães. Depois tente de novo!

- De 21 a 30 = Nada mal, nada mal! Acertou metade! Seu aprendizado está bem encaminhado e com um pouco mais de leitura você pode melhorar ainda mais! Leia os posts aqui do blog e os artigos dos sites da Lord Cão e da BitCão para aprender mais sobre os cães. Depois tente de novo!

- De 31 a 40 = Aêêê! Toca aqui! Tá arrasando, hein? Que tal pesquisar um tiquinho mais e tentar de novo? Leia os posts aqui do blog e os artigos dos sites da Lord Cão e da BitCão. Tenho certeza que você vai acertar mais perguntas da próxima vez! E aí, topa o desafio?

- De 41 a 50 = Nossa, impressionante!!! Gostei de ver!!! Continue assim!!! Falta muito pouco mesmo para você conseguir a pontuação perfeita. Não quer tentar de novo, hein? Leia os posts aqui do blog e os artigos dos sites da Lord Cão e da BitCão. Vamos lá, estou torcendo por você!!!

- De 51 a 60 = Uau!!! Que orgulho!!! Você é fera mesmo, deu um show de conhecimento!!! Meus parabéns!!! Espero que você se mantenha sempre entusiasmado em aprender cada vez mais sobre o mundo canino!!! Não deixe de ler os posts aqui do blog e os artigos dos sites da Lord Cão e da BitCão!!!

Labrador reciclador

Isso é que é pet ecológico! Um verdadeiro exemplo para todos nós! Fonte: Folha Online

Labrador vira campeão de reciclagem no Reino Unido

Um labrador chamado Tubby ajudou a reciclar 26 mil garrafas de plástico em seis anos no País de Gales (Reino Unido), segundo estimativas de sua dona, Sandra Gilmore.

Em suas duas caminhadas diárias, o labrador recolhe, em média, seis garrafas encontradas no chão, antes de esmagá-las com a boca.

Tubby entrega todas as garrafas para sua dona, que mora no condado de Torfaen, sudeste do País de Gales, que as leva para serem recicladas.

"Fico feliz de ele ter um nariz farejador para garrafas, e não para ossos", disse o parlamentar local John Cunnigham.

"Ele desenterra as garrafas em qualquer lugar e se enfia embaixo de arbustos e até dentro d'água para pegá-las", disse a dona, de 51 anos. "Eu gosto de fazer a minha parte, reciclando o máximo que posso. Tubby me ajuda a fazer um trabalho ainda melhor."

"Ele deve ser o cão reciclador mais dedicado e 'verde' das redondezas", completou.

Gilmore diz acreditar que seu cão de estimação é atraído pelas garrafas por causa do barulho que elas fazem quando ele as esmaga.

Apesar de elogiar a reciclagem de Tubby, Gilmore diz que o hábito, às vezes, pode ser irritante. "Muitas vezes sobrou algum líquido no fundo das garrafas que ele traz para casa, e ele espalha por toda a parte", afirma.

Tubby é um verdadeiro astro da reciclagem de garrafas de plástico, diz a dona do labrador

Cachorros gigantes: a maior raça do mundo

Se lhe perguntassem qual é a maior raça de cachorro do mundo, o que você responderia? Dogue Alemão? São Bernardo? Esqueça! O maior cachorro do mundo é o Irish Wolfhound. A reportagem abaixo é com Patrícia Gonzales, de Ribeirão Pires - SP, a única criadora de cães dessa raça no Brasil. São 7 gigantes ao todo, que chegam a 2,3 metros de altura em pé e 90 quilos de pura doçura. Fonte: Portal M de Mulher

Há quatro anos eu e meu marido começamos a pesquisar sobre o irish - o cão gigante. Queríamos comprar, mas não encontramos nenhum aqui no Brasil. Então, fomos à Alemanha e trouxemos sete filhotes de dois meses cada.

Aqui, dois dos meus gigantes sendo adestrados. Se não forem ensinados, podem ficar meio perigosos, por causa do tamanho.

Eles são extremamente dóceis, mas precisam ser adestrados. Senão, destroem tudo por causa do tamanho. Uma rabada de um deles e já era qualquer objeto pessoal. Não que eles andem soltos pela casa, pelo contrário; ficam no canil, mas de vez em quando eu deixo eles entrarem só na cozinha.

Sabe o que é engraçado? Mesmo grandalhões, eles são ótimo ladrões! Se eu estiver preparando comida na mesa, eles chegam na ponta dos pés e, sem esforço algum, pegam o que for. Eu nem vejo! Apesar do tamanho, eles sabem ser discretos.

Brincadeiras à parte, não tenho do que reclamar: eles mal latem, no máximo uivam à noite. E só conheço um caso raro dessa raça que ficou bravo, mas foi porque o dono o adestrou pra ficar assim. Dava até medo... Ninguém podia chegar perto do portão, o cachorro logo ficava em pé, enorme, e começava a rosnar, babando. Mas é raríssimo, não é da natureza deles. A Lady, uma das minhas fêmeas, está com cinco filhotinhos há 30 dias e é incapaz de rosnar pra qualquer um. Eu inclusive dou mamadeira a eles três vezes ao dia. Sim, eles mamam também, mas como precisam de muito cálcio eu reforço a alimentação dos bebês.

Tudo deles tem de ser assim: enorme. Esse, por exemplo, é o potinho de água deles.

8500 metros pra eles correrem

A linhagem deles é da raça galgo — aqueles cães magrinhos de corrida, sabe? Por isso eles nem comem tanto quanto aparentam: 1 quilo de ração por dia já é suficiente. E eu os solto todos os dias, porque eles precisam correr. Nossa propriedade tem 8500 metros, espaço suficiente até pra eles.

Eu e meu marido somos apaixonados por cachorros. A gente sempre se apega aos filhotes e acaba ficando com pelo menos um. Dessa vez vamos ficar com a fêmea da ninhada. Os outros quatro já estão todos vendidos, a R$ 8 mil cada. Além dos sete adultos irish e dos cinco filhotes, temos dez malteses (que também criamos e vendemos), um fox paulistinha, um chow-chow (aquele da língua roxa) e um fila.

O irish tem algumas curiosidades. Primeira: na hora de comprar, as pessoas não procuram fêmeas nem filhotes, ao contrário do que acontece com qualquer outra raça. Quem procura essa raça já tem em mente um cachorro grande (logo, querem macho e adulto), e não pra procriação. Além disso, o macho não levanta a perna pra fazer xixi. Isso é uma maravilha, porque ele não urina na roda do carro. E as fêmeas só entram no cio pela primeira vez com 1 ano — e não aos 6 meses, como as fêmeas de outras raças.

Patrícia Gonzalez ao lado de um de seus irish wolfhound. De pé, eles chegam até 2,30 metros.

A parte mais difícil é que tudo precisa ser proporcional ao tamanho deles. Para transportá-los, carro grande. Eu comprei um Fiat Dobló e tirei os bancos de trás. Ainda assim, só cabem dois por vez. A cumbuca de água é um caldeirão. Eu tenho uma cortina feita de saco que serve de maca quando algum deles se machuca e precisa ser carregado. Certa vez perdemos um macho adulto, picado por uma cobra. E, quando morto, o peso dobra, né? Foi preciso chamar cinco homens pra carregá-lo até o lugar onde seria enterrado.

Mas a maior compensação é que é uma raça muito inteligente. Eles entendem tudo que eu falo — juro! Mas temos de tomar cuidado com as brincadeirinhas deles. Eles têm uma mania engraçada: vêm por trás de mim, enfiam o pescoço por entre as minhas pernas e me levantam. Se eu não estiver esperta na hora, o tombo pode ser bem feio. E quando estão felizes da vida, eles aparecem correndo e pulam em um de nós. Não dá outra: nos derrubam facilmente. Mas quem resiste ao olhar de desculpa com direito a beijinho? Eu é que não.

Um dos filhotes de 30 dias. Além de ainda mamar na mãe, os filhotes têm a alimentação complementada com esta super mamadeira de leite em pó integral, ovos, mel, óleo vegetal, cálcio e vitaminas.

Banheiro autolimpante para cães

Será que funciona mesmo? Criadores apresentam produtos estranhos na Feira Internacional de Invenções em Genebra, na Suíça. O espanhol Philippe Glimes criou um banheiro autolimpante para cães e o apresentou ao mundo pela primeira vez na feira de maio de 2008. Esse ano ele marca presença de novo, no evento que vai de 1 a 5 de abril de 2009. Fontes: G1, EarthTimes e Dog Toilet


What to do if you live next door to a veterinarian whose clients' dogs always leave behind litter you'd rather not see or smell? If you are Philippe Glimes from Spain, who works as a cleaner using pressurized water, you might go to the gym to run on the treadmill and work off the stress. Which, if things turn out well for him, could have been his most important decision.

By combining his cleaning profession, his urgent need to solve the neighborhood dilemma and a love of the treadmill, Glimes came up with the dog toilet, a device which rolls like a running machine, is cleaned by pressurized water and connects directly to the sewage system.

"It took me about three months to turn the idea into reality," Glimes said, as an automatic sprinkler washed down the turning treadmill.

This was one of 710 devices on display at the annual International Exhibition of Inventions in Geneva that opened on Wednesday. Organizers said about 70,000 visitors were expected to attend the five-day event which brought together innovators from 45 countries.

A quarter of the exhibitors were small private individuals like Glimes who came up with an idea and pushed ahead, trying to market and sell their concepts. While many of the impractical or bizarre innovations - and there were many - may not bring success or fame to the hard working inventors, at least visitors to the exhibition can enjoy the ride.


The first application: for public areas (parks, pedestrian zones, promenades, hotel, camping, etc.)

Description:

The public self-cleaning dog toilets allow canines to do their necessities (excrement and urine) in a hygienic manner, without requiring their master to handle these excrements, and then the elimination process is totally automatic. This system also avoids the contamination of germs between animals through the automatic self-cleaning system of the product.

In fact these “toilets” consist in an endless conveyor belt which is static and where, invokes by spraying a scent (Pheromones), the dog is attract to do its necessities (strays dogs included).

As soon as the canine steps off the belt, an engine start automatically the elimination process (engine can be either electrically or solar powered).

It is a set of presence and/or movement detectors, and timers, which allows the machine to start, to run and to stop. At this point the self-cleaning cycle begins:

The belt covered by or made of artificial grass, start, and carries the excrements and the urine away. Those are eliminated by a row of high pressure water jets located at the end and under the belt in combination with a rotary brush which washes the total width of the belt.

Then the residual water is evacuated directly into the sewers. The assembly, of the whole installation is carried out on a mould of fibreglass which can either be recessed into the soil, or placed directly on the ground.

Location Sites:

- Urban areas: parks, pedestrian zones, seafront promenades, hotel gardens, camping sites, gardens, etc.

- For use by breeders of dogs, in dogs kennels, in veterinary clinics.

- In private zones: in large properties.

- Installation on yachts, cruise ships, ferry-boats, etc.

Advantages:

- The elimination of animal waste direct to the drain is completely automated.

- Beneficial to the canine's master, as it is not a very pleasant task to have to clean up after one's dog, then to try and search for a dustbin (not always nearby) to throw the plastic bag into the trash. That repugnant task is one of the main reasons for which the owners of dogs deflect from their duty to respect the environment. Moreover, the public bins are not designed or planned for these purposes.

- Improvement of the environment by avoiding pollution, through suppressing the daily use of thousands of plastic bags used to throw the excrements into the trash.

- Disappearance of excrements on public thoroughfares and in the parks (visual and olfactory impact). Then Public Institutions can avoid the burden of implementing and furnishing distributions of plastic bags, the daily cleaning of areas designated as “dog toilets” which consists in the collection of solid excrement's (but not of the urine which remains in the sand or in the grass, with its smell and its germs) and periodical renewal of the sand or grass area.

- Nobody likes to live near an area like this!

- Possibility of access and use by stray dogs.

- Possibility of installation outside of shops and housing, the dog toilet is always clean and odourless thanks to its system of automatic cleaning.

- Prevents the transmission of contagious diseases through the bacteria present in the contaminated sand or grass of the classical dog toilet areas (as demonstrated by the veterinarians).

- The cost of installation can be written with advertising located around the self-cleaning dog toilet.

The second application: for private zones (properties, apartments, shops, etc.)

The system is the same as the first one, but in a reduced and simplified size, so that any person can install it on their garden, terrace or balcony.

Description:

- These toilets are also fully automatic, and are connected to the sewers. (U-bend of the terrace) after the wastes have been crushed.

Advantages :

- Removes the chore of the "compulsory walk", especially useful when it is raining and cold.

- Eases the life of the elderly owner or a person with problems of reduced mobility.

- Even if the owner/master is away, even for several days, the dog can still do his necessities.

- You are not afraid anymore to bring your dog in places full of germs where he could easily get infections (attested by veterinary).

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Será que os cães vão para o céu?

Eu não tenho religião, não tento convencer ninguém das coisas que acredito e também não aceito que venham tentar me converter. Eu acho absolutamente inútil qualquer discussão sobre religião, pois todo mundo tem o direito de acreditar ou não no que bem quiser e entender. Cada religião representa a única e absoluta verdade para os que nela acreditam e é isso o que eu não aceito. Nenhum humano tem o poder do conhecimento absoluto, quem pode garantir que a minha crença é pior ou melhor do que a sua? E qual está certa? Todas elas, nenhuma delas, não quero saber.

Eu nunca gastei um único segundo sequer do meu tempo pensando se eu ou meus cães vamos para o céu. Eu quero mais é ser feliz e fazê-los felizes enquanto durar o meu tempo aqui na Terra. É isso o que importa para mim. Não quero que esse post vire uma discussão sobre o que é certo e o que é errado, sobre quem tem razão e quem não tem. Quero apenas mostrar aqui uma "disputa" muito divertida entre católicos e presbiterianos sobre a ida ou não dos cães para o céu. Na minha opinião, os católicos ganharam pelo bom humor. Peguem leve, desarmem-se e entendam a graça da coisa! Fiz uma tradução livre abaixo de cada imagem. Fonte:
DogMagazine.net

It’s a question that gets asked a lot. How do we know that? Because it’s a question that WE get asked a lot! Something that has always amazed me. Sadly we don’t have divine vision and whilst we may be able to answer questions on why dogs eat poop, giving a definitive on whether canines are welcome in the kingdom of God is tad out of our reach - for now! Nevertheless, the question is worthy of debate and, it seems, there are differing views - look…

Igreja Católica: "Todos os cães vão para o céu"

Igreja Presbiteriana: "Apenas os humanos vão para o ceu, leiam a Bíblia"

Igreja Católica: "Deus ama todas as Suas criações, incluindo os cães"

Igreja Presbiteriana: "Os cães não têm alma, isso não se discute"

Igreja Católica: "Os cães católicos vão para o céu, os cães presbiterianos podem conversar com o pastor"

Igreja Presbiteriana: "A conversão ao catolicismo não concede ao seu cachorro uma alma como num passe de mágica"

Igreja Católica: "Almas caninas grátis com a conversão"

Igreja Presbiteriana: "Cães são animais, também não há nenhuma pedra no céu" (Aqui os presbiterianos que me desculpem, meu marido incluído, pois *nós* também somos animais e se não há nenhuma pedra no céu, onde as pessoas sentam para apreciar as belezas de lá? Porque eu imagino que bancos de cimento é que não tem mesmo, não é verdade?)

Igreja Católica: "Todos as pedras vão para o céu" (E os católicos terminam a disputa de forma genial, usando a mesma frase que começou tudo. Se isso foi realmente verdade eu não sei, mas achei a idéia muito divertida!)

The question of whether dogs go to heaven is most often posed at a time of great loss in a dog owner’s life. As with most events surrounding the loss of a loved one, people often turn to sources of comfort in an effort to ease the pain, confusion and sense of incredible sadness which inevitably follows a family bereavement.

Before we consider what is written regarding dogs going to heaven, first we must understand how to cope with the loss of a pet for our own wellbeing.

When your dog passes, you may find that the sudden absence of your dog is too upsetting to bear alone. This is a perfectly natural response. If you feel you need some help getting through this traumatic period, seek professional counselling. Ask your veterinarian or the humane society for recommendations.

You should not keep a dog’s death from your children, but you may need to exercise caution in explaining what has happened. Carefully explain euthanasia to older children.

If you have very young children, you will probably want to shield them from the details. Instead, emphasise that, although your pet has had a long and happy life, he is now very sick and won’t get better. Tell them that the veterinarian is going to help end the dog’s suffering.

Be very respectful of a child’s right to grieve, and keep watch over the various forms in which that grief may be expressed. Allow your child to be sad or angry, as long as the emotions do not become so overwhelming as to interfere with normal functioning after an initial period of mourning.

Show that you too are saddened by the loss of your beloved pet, but concentrate on the positive, emphasizing that the terrific memories you all share of life with your dog will live on.

Heaven is described as perfection, a place where no sadness or misery exists. A place where communication barriers are broken down and illness or pain do not trouble any of the souls who have gone to heaven.

As dog owners and dog lovers, do we need to look any further than this description to understand that heaven without dogs would cause us misery, sadness or suffering?

If our dog died at an old age with the aches and pains of a time ravaged body, in heaven this can’t be so. We would not worry about pain either in ourselves or in our dogs. With communication barriers down, we can even talk to our dogs without animal/human translation problems.

If heaven is perfection, rest assured that dogs will be there and that you will meet your dog and share a relationship with them which is even more perfect than the precious, if painfully short time you spent with them in life. Do dogs go to heaven? Of course they do!
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