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segunda-feira, 30 de junho de 2008

O São João dos Cachorros foi um sucesso!

A nossa festa aconteceu dia 14/06/2008 no Recife/PE e foi um tremendo sucesso, contando com a participação de aproximadamente 40 cachorros! Além dos peludos que dançaram a quadrilha com os seus donos, muuuitas outras pessoas vieram presenciar o evento de perto, o que deu ainda mais brilho ao evento.


O São João dos Cachorros aconteceu em duas etapas: de manhã a festa foi na Planeta Pet Boa Viagem e à noite tivemos outra na Praça Fleming. São Pedro foi muito legal conosco! Ele deu um intervalo na chuva por tempo suficiente para fazermos toda a quadrilha e o sorteio dos brindes com total tranqüilidade!


A arrecadação para o Grupar, Grupo de Proteção aos Animais de Recife, também foi significativa graças à colaboração dos muitos que trouxeram pacotes de ração para serem doados. A entrega das rações à representande do Grupar aconteceu logo após o término do sorteio dos brindes. Agradecemos o empenho de todos!



Cliquem no link abaixo para ver o álbum com as fotos do evento!

SÃO JOÃO DOS CACHORROS 2008

quinta-feira, 26 de junho de 2008

Castrar pode ser uma boa

Da Revista Saúde! é vital edição de outubro de 2007.

A cirurgia em filhotes de cães e gatos, longe de ser um ato contra a natureza do bicho, como muitos pensam, previne doenças sérias relacionadas à produção hormonal.

Se você tem um pé atrás quando o assunto é castração, não hesite mais. A medida é amplamente defendida pelos especialistas que querem o bem do seu animal (inclusive por nós da Lord Cão!) — e por ótimos motivos. “Nas fêmeas o procedimento reduz consideravelmente o risco de tumores de mama e infecções no útero, que são muito comuns (quanto mais cedo for feita, menores são as chances de doenças nas mamas e, por motivos óbvios, a operação elimina a possibilidade de doenças no útero), enquanto no macho afasta problemas na próstata”, garante a veterinária Valéria Correa, da clínica Pet Center Marginal, em São Paulo.

Você só deve prestar atenção no período mais indicado para a esterilização. O ideal seria que tanto cães quanto gatos de ambos os sexos se submetessem a ela antes do primeiro cio, que ocorre entre o quarto e o sexto mês de vida, quando os hormônios entram em ebulição. Depois disso, sobretudo no caso de cadelas e gatas, a cirurgia já não funciona tão bem para evitar as doenças. (Quanto mais cedo a cirurgia for feita, menores são as chances do animal - principalmente o macho - desenvolver problemas de comportamento como dominância com o dono, agressividade com outros cães e marcação de território dentro de casa).

Você receia a operação? Fique tranqüilo. A castração não é nenhum bicho-de-sete-cabeças, embora represente um pequeno risco, como qualquer cirurgia. “Ela é feita com anestesia geral e dura cerca de uma hora e meia”, conta a veterinária Tânia Parra, professora de reprodução da Universidade Metodista de São Paulo. “Por meio de uma pequena incisão removemos os testículos ou os ovários (as trompas) e o útero”, explica. O bicho não precisa ficar internado e a recuperação é rápida. O único cuidado pós-cirúrgico é usar uma proteção local contra uma eventual agressão bem ali. Depois de sete dias os pontos já podem ser retirados.

O pré-operatório também é simples — consiste em exames clínicos e laboratoriais, como hemograma, além de testes de função renal e hepática. Se achar necessário o veterinário pedirá ainda uma avaliação cardíaca. Tudo para aumentar ainda mais a segurança do procedimento.

Além das vantagens para a saúde, a esterilização muda — para melhor — o comportamento do bicho. Para começar, fica menos saidinho, o que poupa o dono do constrangimento de vê-lo se esfregando no pé do sofá ou na perna da visita. De quebra, a agressividade diminui e, no caso dos machos, ele deixa de urinar em todos os cantos da casa para delimitar seu território. (A castração nem sempre surte efeito nos comportamentos indesejados, principalmente se a cirurgia é feita tardiamente, pois outros componentes podem estar envolvidos, como o temperamento dominante do cachorro e a falta de limites dentro de casa. Além do mais, o efeito não é imediato, pode demorar alguns meses para o cachorro perder o mau hábito. A castração *não* deve ser vista como uma solução milagrosa para todos os problemas, e sim como uma ferramenta *muito* importante para ajudar o dono a resolver os problemas comportamentais do cachorro). Ainda restam algumas dúvidas? O quadro abaixo esclarece uma por uma.

A POLÊMICA DOS ANTICONCEPCIONAIS

Há diversos contraceptivos orais para cães e gatos. Esses remédios têm sido usados a torto e a direito para melhorar o comportamento dos bichos, mais do que para prevenir as gestações indesejadas. “Poucos sabem que os anticoncepcionais aumentam o risco de câncer e de infecções”, lamenta a veterinária Ana Carolina Lagoa, do Hospital Veterinário Rebouças, em São Paulo. Portanto, jamais os utilize para fins, digamos, educativos. E, mesmo para impedir a gravidez, eles são uma alternativa menos saudável do que a castração.

MITOS E VERDADES

O que se diz por aí nem sempre é correto:

• O ANIMAL SEMPRE ENGORDA
Bem, na verdade ele tende a ficar um pouco mais sedentário, mas uma alimentação light e estímulos para prática de exercício físico previnem os quilos a mais. (Segundo as pesquisas, apenas 10% dos animais castrados engorda e, se for o caso do seu animal, nem sempre é necessário usar ração light, muitas vezes basta diminuir 10% na quantidade de ração oferecida a ele).

• CAUSA INCONTINÊNCIA URINÁRIA
Isso é muito raro. Só costuma ocorrer quando a castração é realizada antes dos 4 meses de idade.

• O BICHO FICA FRUSTRADO
Castrado ele não sente a menor necessidade de se acasalar. E aí mesmo é que não se frustra só porque o dono deixou de lhe arrumar um parceiro sexual. (Outro grande mito é que a castração é "anti-natural". Anti-natural na verdade é permitir que o cachorro cruze, porque na natureza apenas o macho e a fêmea alfa - os líderes da matilha - procriam. Ou seja, quando você cruza o seu cachorro, está dando a ele um poder que deveria ser somente seu! E se o cachorro tinha problemas de dominância e agressividade antes, depois de cruzar ele vai ficar ainda pior!).

• A PELE PODE APRESENTAR PROBLEMAS
Vamos ser francos: alguns estudos sugerem a relação entre castração e problemas de pele, mas isso ainda não está bem claro.

• ADEUS, GRAVIDEZ PSICOLÓGICA
Sim, a cirurgia evita que a cadela ou a gata produza leite e se comporte como se estivesse esperando filhotes.

Cachorro não precisa de agasalho

Da Revista Saúde! é vital edição de julho de 2008.

Tira já a roupa! Gorro, casaquinho e, não raro, cachecol e meias! Se você acha que cobrir seu bicho das patas à cabeça vai protegê-lo do frio, saiba que, além de deixá-lo desconfortável, isso pode ser um perigo e tanto.

Chega o inverno. E aí, com a melhor das intenções ou, vamos ser francos, por puro exibicionismo, você resolve vestir o seu cão com roupas para dias de temperatura mínima, como se ele já não fosse munido por natureza de pelagem, curta ou longa, não importa. Antes de montar um guarda-roupa completo para o seu bicho passear nesta estação, alto lá. Bom senso, por favor, até por questões de saúde.

De acordo com Mário Marcondes, diretor clínico do Hospital Veterinário Sena Madureira, em São Paulo, muita gente peca pelo exagero quando resolve encapotar o pobre animal e faz de um passeio com o cachorro um desfile de modelitos fashion. Além de inútil, tanta roupa pode botar o cão em risco, alerta o veterinário. O cachecol, por exemplo, às vezes provoca acidentes quando ele, tentando se desvencilhar da peça, acaba se enforcando.

Cães de pelagem longa definitivamente não precisam de roupa nenhuma, por mais frio que esteja o clima. Os que estão acima do peso, mesmo que sejam de uma raça de pelagem curta, também não. A própria gordura corporal já os deixa aquecidos, justifica o veterinário José Manuel Mourino, da Clínica Pet Place, em São Paulo. Se você teimar em agasalhar seu pet peludo ou gordo, só vai contribuir para uma bela hipertermia, quando a temperatura do corpo sobe além da conta.

As raças de pêlo curto até podem aderir à moda, desde que você note que, de fato, seu cachorro sente frio (veja o quadro abaixo). No caso, escolha uma única peça e muito importante também observe se ela não tolhe os movimentos. Aliás, o ideal é que o animal seja acostumado à novidade aos poucos. E, se perceber que não quer mesmo saber de sair vestido, o melhor é não insistir. Para alguns, o contato do tecido com o corpo pode provocar um coça-coça sem fim e até mesmo uma doença de pele, se houver predisposição. O que tem que prevalecer sempre é o conforto, conclui Mourino.

NÃO INVENTE MODA

- Tecidos sintéticos e de lã costumam causar alergias. Prefira os de algodão ou malha macia.

- Sapatos? Nem pensar! Além de incômodos, fazem o cão perder o tato, que no caso é sentido principalmente por meio das patas.

- Se o bicho é gordinho ou tem pêlos longos, deixe as roupas de lado e, no máximo, providencie um edredom ou travesseiro, só para dar aconchego na hora da soneca em noites mais frias.

DOIS SINAIS DE FRIO

1. Ele tem ataques de tremedeira.

2. As orelhas e as patas ficam bem mais frias do que o normal.

sexta-feira, 20 de junho de 2008

Caso de Sucesso: Lord Cão e BitCão

Do site Caso de Sucesso, categoria "Animais de Estimação", publicado em 01/06/2008.

É cada vez maior o número de pessoas dispostas a gastar com seus amigos “de quatro patas”. Quando o assunto é o bem estar do cão, o público é bastante exigente: estão à procura de atendimento qualificado e produtos de primeira linha. O mercado pet está em fase de crescimento, especialmente para aquelas empresas que estão atualizadas com novos tratamentos, tendências e produtos diversificados e de qualidade. A Lord Cão - empresa de serviços e produtos especializados na mudança comportamental de cães - soube aproveitar a demanda de um nicho de mercado até então inexplorado e, além de pioneira de métodos, se tornou referência quando o assunto é comportamento canino. O grande sucesso vem do fato de que a empresa não vende só produtos e treinamentos, mas sim soluções para os problemas de relacionamento do cliente com o animal.


Em 1994, Wilson Celeste embarcou com sua esposa, Cláudia Pizzolatto, para os Estados Unidos com o objetivo de fazer um mestrado em negócios internacionais. Como possuíam visto de estudante, Cláudia não podia trabalhar durante o período em que o marido estava estudando. Lendo um jornal local descobriram que tinham como vizinho um dos mais renomados treinadores de cães dos EUA: Daryl Cooper. Decididos a encontrar alguma atividade para Cláudia, foram procurar o treinador na esperança de que houvesse algum curso de profissionalização na área. Começava ali, meio que ao acaso, a jornada que mais tarde proporcionaria a criação da Lord Cão. Nos três anos que permaneceram no exterior, ela teve oportunidade de fazer cursos de psicologia canina e trabalhar na escola de adestramento de Daryl Cooper em troca de aprendizado. Quando retornaram da viagem já tinham a intenção de trabalhar nesse segmento no Brasil.

Antes de colocar em prática o projeto para o novo empreendimento, foi feita uma minuciosa análise sobre o ambiente de negócio que estavam prestes a se envolver. Ao voltar para o Rio de Janeiro, recorreram a uma pesquisa de mercado na escola de comunicação da UERJ. Era necessário saber se havia algum potencial para uma empresa que trabalhasse com os donos de cachorro e não diretamente com os cães. O resultado desta pesquisa foi bastante animador e mostrou que o melhor caminho a seguir seria formatar o negócio baseado no público da classe alta e média-alta. A diferença entre empresas vencedoras e perdedoras muitas vezes está na forma de como elaboram e executam sua estratégia para o futuro.

A Lord Cão soube inventar seu próprio ambiente de negócio e mergulhou num mar de oportunidades, no qual a concorrência se tornou um elemento irrelevante. Com o caminho livre para inovar no mercado, a empresa introduziu uma mulher como treinadora de cães em uma época onde somente homens faziam este trabalho. Nesse primeiro momento, o objetivo era criar um diferencial de valor a partir das competências já existentes. Cláudia, por exemplo, tinha curso superior e falava inglês fluentemente. Esse perfil da treinadora ajudou tanto na conquista do público-alvo que até hoje todos os franqueados da rede são mulheres, têm curso superior e falam inglês.

A Lord Cão adaptou seus serviços de acordo com as necessidades dos clientes, oferecendo opções de aulas em grupo, aulas particulares e consultorias. A empresa se compromete a ensinar a melhor maneira de resolver os problemas de relacionamento com o animal, não importa qual seja: desde um filhote que não faz xixi no local certo até cães agressivos com as pessoas da casa. A divulgação boca-a-boca fez o número de clientes crescer tão rapidamente que, um ano após iniciadas suas atividades, já abria duas franquias em São Paulo, acompanhadas mais tarde de mais três unidades no Rio e uma em Recife.


Mais uma vez, percebendo as demandas de mercado ainda não preenchidas satisfatoriamente, ingressou num novo perfil de empreendimento. A partir de 2001, além de continuar trabalhando com treinamento de cães, abriu uma loja virtual que vende produtos e brinquedos específicos para treinamento de cães: a BitCão. A loja vende produtos exclusivos que muitas vezes não estão disponíveis no Brasil e que já são utilizados nos seus treinamentos. Hoje, com cerca de 141 produtos disponíveis, a BitCão é a maior loja virtual de produtos para cães no país, além de já ter superado em muito o faturamento do treinamento canino. Mesmo sendo um negócio de pequeno porte, compete com sucesso com grandes lojas virtuais, como: Submarino, Americanas e outras. E o potencial de crescimento ainda é muito grande. O projeto para os próximos anos é fazer novas parcerias internacionais e importar muitos outros produtos da linha com exclusividade.

Mesmo antes de se envolverem com o treinamento de cães, Cláudia Pizzolatto e Wilson Celeste já gostavam de animais. Ter afinidade com o que se vai trabalhar é fundamental na hora de abrir um negócio. O diferencial do casal foi pensar numa oportunidade alternativa, em que as suas competências fossem úteis. Graças a essa visão, hoje, além de fazerem o que gostam e terem sucesso profissional e financeiro, melhoraram bastante o estilo de vida. Trabalhando em casa eles tomam as decisões, entram em contato com fornecedores, vendem e administram todas as operações da empresa. O sucesso do empreendimento fica bem claro quando Wilson Celeste comenta satisfeito sobre sua atual situação: “É um privilégio poder fazer isto tudo sem ter que sair de casa e com todo o conforto”.


Empresa: Lord Cão
Site: www.lordcao.com.br
Contato: através do site
Ramo de atividade: treinamento de cães
Funcionários: até 10
Faturamento: não informado

quinta-feira, 19 de junho de 2008

Dê mais liberdade ao seu cachorro

Novidade da BitCão, a loja virtual da Lord Cão.

Porta para Cães Buddy Pet Door

Sabe aquelas coisas que depois que você as tem não consegue pensar como foi possível viver sem elas por tanto tempo? Celulares, tocadores de mp3 e outras coisas assim? A mesma coisa acontece com a Buddy Pet Door. Você ainda não sabe, mas vai ver que não dá para viver sem uma, ou duas, ou três....

A Buddy Pet Door é a liberdade para você e para o seu cão. Quando instalada em um ambiente que tem ar-condicionado você não vai precisar ficar se levantando para abrir e fechar a porta toda vez que o peludo quiser dar uma saidinha, ou quando ele quiser voltar. Você vai poder dormir a noite toda no geladinho, sem ter que se levantar para deixar seu amigão sair para beber água ou fazer um xixi. Também não vai mais precisar deixar a porta entreaberta deixando escapar todo o ar-condicionado, ou entrando aqueles pernilongos detestáveis.

Se você tem um quintal também pode instalar a Buddy Pet Door na porta de casa e deixar que seu peludo entre e saia sempre que quiser. Você quer que o gato ou o cachorro pequeno possam entrar e sair, mas o peludo grandão deve ficar no quintal? A Buddy Pet Door também resolve este problema.


Não quer mais nenhum bicho passando pra lá e pra cá? Não tem problema a Buddy Pet Door tem uma tampa interna de fechamento para estas horas. Ideal para cães de pequeno e médio porte a Buddy Pet Door tem uma abertura de 24 cm de largura por 27 cm de altura. Para saber se o seu peludo consegue passar pela Buddy Pet Dooré só medir a largura do peito dele e a altura do peito até as costas e dar mais 2 cm de folga para cada lado. Não é preciso medir até a altura da cabeça, pois os cães abaixam naturalmente na hora de passar por um buraquinho. Sua cortina de PVC transparente facilita o treinamento do cão e o exclusivo sistema de imãs evita que ela fique batendo com o vento.

Embora sua instalação não seja complicada, você irá precisar de algumas ferramentas especiais como, por exemplo, uma serra tico-tico, uma furadeira, uma broca de 8 mm, além de uma chave-de-fenda. Uma boa alternativa é contar com um amigo experiente ou com um marceneiro. Depois de instalada é não é preciso nenhuma tarefa especial de manutenção da sua Buddy Pet Door.

Veja como é fácil treinar seu peludo a usar a Buddy Pet Door:

Alguns cães aprendem em poucos minutos, outros vão precisar de mais tempo e paciência. Na dúvida você pode treinar seu cão e ir e vir pela Buddy Pet Door antes mesmo de instalá-la na porta. Se você puder contar com a ajuda de outra pessoa que seu peludo goste muito o processo será ainda mais fácil. Você fica de um lado da porta e seu ajudante do outro.

Sente-se no chão com seu cão e tenha por perto os brinquedos prediletos ou os petiscos prediletosCom uma das mãos segure a cortina de PVC transparente levantada e jogue o brinquedo ou o petisco pela abertura. Encoraje se amigão a passar pela Buddy Pet Door sem forçá-lo. Se ele passar faça a maior festa. Se estiver contando com um ajudante peça para ele fazer a maior festa e dar um pedacinho extra de guloseima como prêmio.

Se o seu peludo não demonstrar o menor interesse em passar para o outro lado experimente colocar, gentilmente, as duas patinhas dianteiras dele de um lado da abertura enquanto você bloqueia a traseira dele para ele não voltar. Peça para o seu ajudante chamar e incentivar o peludo a continuar passando pela Buddy Pet Door sozinho. Quando ele chegar do outro lado é só fazer muita festa e dar um pedacinho de petisco ou brincar com seu brinquedo predileto.

Quando seu peludo já estiver passando com naturalidade de um lado para o outro comece a deixar a cortina de PVC tocar nas costas dele, enquanto ele passa pela abertura. Próximo passo é levantar muito pouco a cortina de PVC, de forma que seu cão não tenha que empurrá-la ainda, mas que ele já sinta a cortina tocando o alto de sua cabeça. Finalmente você chama seu peludo com várias coisas tentadoras do outro lado da porta e incentiva seu amigão a passar sozinho pela Buddy Pet Door.

Neste ponto pode ser útil manter seu cão com uma coleira e guia, assim, você pode dar um pequeno incentivo extra, puxando-o pela guia através da abertura. Mas lembre-se de fazer isso de forma muito gentil e delicada. Nada de ficar dando trancos ou puxões para não deixar seu cão desconfiado e com medo da Buddy Pet Door.

Repita cada sessão umas 4 ou 5 vezes, 3 vezes por dia, mas fique atento para possíveis (porém raros) sinais de estresse do peludo. Se esse for o caso faça sessões menores - 2 ou 3 repetições – e termine sempre com o máximo de entusiasmo.

DICAS:

- Para a segurança da sua casa e do seu cão, não instale a Buddy Pet Door em uma porta que dê saída diretamente para a rua.

- Se a residência em que você mora é alugada e você não quer abrir um buraco na porta original, compre uma porta bem baratinha (é possível achar portas de madeira de até R$ 50,00) e instale-a temporariamente. No dia em que você for se mudar novamente leve a sua porta com a Buddy Pet Door para a nova residência e instale a porta antiga no seu lugar original.

- Experimente treinar seu peludo a passar pela Buddy Pet Door antes de instalá-la definitivamente na porta da sua casa.

DETALHES DO PRODUTO:

- Para portas de madeira com 3,5 cm de espessura.
- Área de passagem 24cm x 27cm.
- Cortina flexível com fechamento por imãs.
- Tampa de fechamento interna.
- Tamanho com a moldura 28cm x 33cm.

Veja como instalar a Buddy Pet Door na sua porta clicando aqui.

Próteses ajudam bichos amputados

Da Revista VEJA, edição 2065 de 18 de junho de 2008.

Uma chance de viver: Próteses ajudam bichos amputados e servem como laboratório para humanos

Bico novo em folha: A águia Beauty como foi encontrada num bosque do Alasca, com parte do bico arrancada por um tiro, e depois da aplicação da prótese. À direita, pesquisadores americanos finalizam o implante

Animais que sofrem amputação de membros do corpo quase sempre são sacrificados – é a forma encontrada para evitar que tenham uma sobrevida de dor e sofrimento. A história dos animais nessa situação está mudando. O desenvolvimento de próteses feitas de material leve e flexível, aliado à descoberta de métodos mais eficientes para encaixá-las, dá novas perspectivas de vida aos bichos amputados. Mais importante que isso, oferece aos cientistas a oportunidade de estender seu campo de aplicação aos seres humanos. "O progresso na área de próteses veterinárias é hoje de extrema utilidade para o aperfeiçoamento dos modelos usados por pessoas", disse a VEJA o francês Denis Marcellin-Little, professor de medicina veterinária na Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos.

De volta à piscina: O golfinho Fuji em seu lar, um aquário no Japão: prótese feita de borracha (no detalhe) substitui a cauda, perdida devido a uma doença desconhecida

Devido às diferenças biológicas entre os bichos, cada caso de amputação é um novo desafio para os cientistas. Demorou um ano e meio para que um grupo de veterinários desenvolvesse uma prótese para a águia Beauty, encontrada num bosque do Alasca com parte do bico arrancada por um tiro e incapaz de se alimentar sozinha. Abrigada numa reserva para pássaros, Beauty recebeu na semana passada uma prótese de náilon colada no bico. Nos próximos meses, ela vai ganhar um modelo mais resistente, de titânio, que lhe proporcionará mais independência. Desenvolver uma prótese para um elefante, pode-se imaginar, é tarefa complexa. Tanto que a elefanta tailandesa Motala só ganhou um modelo – ainda provisório – seis anos após pisar numa mina terrestre e sofrer a amputação da pata dianteira esquerda. Feita de lona e serragem, a prótese pesa 10 quilos e é presa ao corpo por uma atadura. Os veterinários já estão trabalhando em um modelo mais leve, de fibra de vidro e silicone, para substituí-la.

Acidente no campo: O cão Maulee, que vive na Geórgia, Estados Unidos: a pata, arrancada por uma ceifadeira de trigo, foi substituída por uma prótese de madeira e fibra de carbono

Graças aos progressos no campo de próteses para animais, dois golfinhos voltaram a nadar recentemente. O japonês Fuji, que vive num aquário, perdeu 75% da cauda devido a uma doença desconhecida. Ganhou uma prótese de borracha, fixada com a ajuda de parafusos e de um reforço plástico. Já Winter, que vive no Aquário Clearwater Marine, na Flórida, perdeu a cauda inteira ao se machucar numa armadilha para caranguejos. Para encaixar sua prótese, foi necessário produzir uma espécie de gel especial para criar sucção entre o objeto e o corpo do animal. Funcionou tão bem que o produto foi recomendado para um soldado americano que sofria de infecções recorrentes no local de sua prótese. Deu certo.

Para pesos pesados: A elefanta tailandesa Motala: ela perdeu a pata ao pisar numa mina. Agora, voltou a andar com um implante feito de lona e serragem. Logo vai ganhar um de fibra de vidro e silicone

A técnica mais promissora que está sendo testada em animais com vistas ao uso em humanos é a chamada integração óssea. O procedimento consiste em implantar uma placa de titânio na ponta do osso e nela encaixar a prótese. Dessa forma a conexão entre o corpo e a prótese fica mais firme e evita-se a dor causada pelo atrito, comum em modelos apenas encaixados. Alguns humanos já se submeteram a esse implante, mas verificou-se um alto risco de infecção nos ossos. Por enquanto, uma bateria de testes com a integração óssea está sendo feita em cães, com bons resultados. As próteses em animais são feitas de forma experimental. No futuro, com o aperfeiçoamento das técnicas e dos materiais usados, será possível recorrer ao veterinário da esquina para salvar o cachorrinho que foi atropelado e perdeu a pata.

terça-feira, 17 de junho de 2008

Cão agredido em Brasília é adotado

A matéria é da Folha Online. Vejam a reportagem inicial aqui.

Bob faz festa quando Alice, 8, chega da escola. Arrasta a pata pela casa, atrás da menina. Mesmo imobilizado, quer brincar. O entusiasmo é contido pela mãe dela, a engenheira florestal Valquíria Gonçalves, 38. Ordens médicas. A fratura na bacia e o osso da pata quebrado foram causados por chutes dados pelo antigo dono. Depois de ter dois pinos implantados na tíbia, e ficar cinco dias internado após a cirurgia, o filhote SRD (disseram antes que era um poodle) de quatro meses é o centro das atenções da nova família.

Alice quis o cachorro assim que assistiu ao seu drama na TV. Ela e a mãe ligaram imediatamente para a superintendência do Ibama-DF, mas não obtiveram resposta. Tentaram no dia seguinte, e nada. No terceiro dia, Valquíria foi até lá. "Era final de semana. Ninguém sabia me explicar o que fazer para adotá-lo", relata. (Que situação triste: alguém quer adotar, entra em contato com o Ibama e ninguém responde! E depois ninguém sabe o procedimento para adoção! A situação dos animais já é crítica o suficiente sem mais esses empecilhos!)


A história do cão comoveu o Brasil. Na quinta-feira 5, o Ibama recebeu uma denúncia de maus-tratos. No local, os técnicos encontraram uma vizinhança revoltada. "Quando chegamos, o dono do cão, Patrick De Meauntroux, tinha fugido levando animal com medo das ameaças ", conta Anderson do Valle, o analista ambiental que apurou a denúncia.

Foram os vizinhos que relataram os detalhes da agressão. No dia seguinte, os técnicos do Ibama voltaram ao local. Foram atendidos pela namorada de Patrick, a estudante de veterinária Maíra Pallazo de Almeida, 19. Ela disse não saber onde estava o rapaz ou o cachorro. "Ameaçamos autuá-la como co-autora do crime. Foi então que ela ligou para o namorado", diz Anderson. À tarde, Maíra levou Bob à clínica onde ele foi operado.

O veterinário Paulo Henrique Cândido de Carvalho recebeu o cão, que já fora atendido na clínica outras vezes sem sinais de maus-tratos. Segundo o veterinário, Patrick, 18, tentou visitar o animal, pouco depois da cirurgia, mas foi impedido. "Já atendemos outros animais vítimas de abuso. Nunca tinha visto nada nesse nível." Para o Ibama, os exames confirmam o crime relatado pelos vizinhos.

No mesmo dia, Patrick, estudante do ensino médio, apresentou-se ao Ibama. Foi autuado por maus-tratos com base no artigo 32 da lei de crimes ambientais, recebeu a multa máxima de R$ 2.000 e teve o cachorro apreendido.

A lei da posse responsável prevê multa, mais pena de três meses a um ano de detenção. Sua aplicação, porém, é branda, afirma a advogada especializada em direito animal Mônica Grimaldi. "A violência contra bichos é considerada crime menor, geralmente punido com cestas básicas ou serviços comunitários." (Outra situação muito triste!!!)

Patrick garante que tudo foi um mal-entendido. Diz que chutou o cachorro para impedir que comesse veneno de rato. "Estava na rua com o Bob e percebi que ele tinha alguma coisa na boca. Imaginei o pior. Gritei. E ele correu. Quando o alcancei, estava desesperado", justifica. A namorada confirma a versão. "Ele usou força excessiva mas não teve intenção de machucá-lo", diz Maíra (e ela quer ser veterinária, gente, veterinária e defendendo o cara assim!!!). Segundo ela, o namorado não fugiu, foi pedir dinheiro ao pai para custear o tratamento.

Segundo o Ibama, as lesões que Bob apresenta não são compatíveis com às de um acidente. Cerca de dez testemunhas se dispuseram a depor contra o estudante. O processo já foi encaminhado ao Ministério Público, que analisa ainda a possibilidade de apreender outro cão que estava no apartamento de Patrick no dia da confusão. "O animal não apresentava sinais de violência. Mas vamos enviar uma advertência à namorada, que se apresentou como dona", disse Paulo.

Maíra afirmou que ambos os animais, o schnauzer Iuri, 2, e Bob, são dela . E que não recebeu documentação referente à apreensão do segundo. "A clínica me ligou avisando que o Ibama ia levar o Bob", diz ela, que vai tentar reaver o cão na Justiça. (Pra quê??? Por que não deixar ele ser feliz e bem cuidado numa família que realmente goste dele???)

Com tanta repercussão, Bob foi bastante disputado. O Ibama recebeu 30 propostas de adoção. "Analisamos o perfil dos interessados e encontramos uma família que havia acabado de perder um cãozinho muito parecido com o Bob e tinha um histórico que nos transmitiu confiança", explica Anderson.

Alice está nas nuvens com o novo pet. Ainda se recuperava do trauma de ter perdido a cadela Pandora, morta há três meses por uma neuropatia, quando viu Bob. Agora, a família Gonçalves é fiel depositária do cão. A tutela ainda pertence ao Ministério Público. Valquíria teme que o cão seja retirado da filha e entregue ao ex-proprietário: "Seria muita decepção. Bob está mais que adaptado".

O novíssimo integrante da família mal chegou e já domina o espaço. Recebe atenção o tempo todo. Virou estrela no edifício onde mora. Todos querem ver, afagar, brincar. "Eu estou cuidando dele com amor e carinho", garante Alice. Sorte de Bob.

COMO DENUNCIAR MAUS-TRATOS A ANIMAIS

Qualquer conduta que submeta o animal a sofrimento constitui crime ambiental previsto no artigo 32 da Lei nº 9.605/98. As denúncias podem ser feitas das seguintes formas:

Ibama-Linha Verde
Tel. 0800-618080
Ou por e-mail: linhaverde@ibama.gov.br

segunda-feira, 9 de junho de 2008

Multa de R$ 2 mil por agredir o cachorro

A matéria é do Portal G1, o site de notícias da TV Globo.

Segundo vizinhos, dono tinha o hábito de bater no cão até ser denunciado ao Ibama. O poodle preto de quatro meses será adotado por outra família de Brasília.

Um rapaz de Brasília foi multado em R$ 2 mil por ter espancado o próprio cachorro. Segundo testemunhas as agressões eram recorrentes, mas na última quinta-feira (5) o jovem de 18 anos teria exagerado ao chutar o cão e jogá-lo contra a parede, quebrando sua pata. Irritados, os vizinhos ligaram para o Ibama e ameaçaram bater no jovem. O agressor tem 20 dias corridos para recorrer da decisão ou pagar a multa.

Quem levou Bob - um poodle preto de quatro meses – ao veterinário foi a namorada do agressor, já que ele tinha fugido com medo da ira dos vizinhos. “Quando chegamos à clínica onde o cachorro estava, avisamos à moça que iríamos autuá-la pela co-autoria do crime caso ele não aparecesse, só aí ela ligou para ele”, conta o analista ambiental e coordenador da divisão de fiscalização de fauna do Ibama, Antônio Paulo de Paiva.

O jovem apresentou-se ao Ibama na tarde de sexta-feira (6) e foi autuado por maus-tratos, de acordo com o artigo 32 da lei de crimes ambientais. O rapaz pegou a punição administrativa máxima para esse caso: multa de R$ 500 a R$ 2 mil. O Ibama ainda irá encaminhar um relatório sobre o ocorrido ao Ministério Público Federal para que seja aberto processo criminal. A pena é de 3 meses a 1 ano de detenção. “Infelizmente, a lei é muito branda e ele deve, no máximo, pagar umas cestas básicas”, lamenta o analista.

Ao comparecer ao Ibama, o jovem garantiu que apenas havia pisado no cão sem querer, quando corria atrás dele. Mas, segundo Paiva, as lesões de Bob não eram compatíveis com um simples pisão. “Esse fator aliado à quantidade de pessoas dispostas a depor contra o rapaz são suficientes para incriminá-lo”, assegura.

Desde que foi autuado, o jovem não apareceu no apartamento onde mora e está proibido de ver Bob. O cachorro deve receber alta ainda nesta segunda-feira (9) e sairá da clínica veterinária com uma nova família. Muitas pessoas pediram ao Ibama para adotar o poodle. “Analisamos o perfil dos interessados e encontramos uma família que tinha acabado de perder um cãozinho muito parecido com o Bob e tinha um histórico que nos transmitiu confiança”, explica o analista.

De acordo com Paiva, as denúncias sobre maus-tratos a animais correspondem à metade das ligações feitas à Linha Verde do Ibama. Somente no Distrito Federal, pelo menos cinco pessoas denunciam esse tipo de agressão por dia. “Esse número nem representa a realidade, pois muita gente nem chega a denunciar”, comenta.

O telefone da Linha Verde é 0800-61-8080. A ligação é gratuita de qualquer lugar do Brasil.

Impunidade no que diz respeito aos maus-tratos a animais já era! Fique de olho, fiscalize, bote a boca no trombone, denuncie! Vamos ser a voz dos animais indefesos, vítimas de seres humanos que não os merecem! Vamos ajudar a colocá-los na cadeia!!!

terça-feira, 3 de junho de 2008

Bem Legaus! - um blog pra lá de divertido!

A série de "curtas" abaixo foram todas tiradas do blog Bem Legaus!, um lugar super divertido e sempre cheio de novidades interessantes. Lá nesse blog, embaixo de cada mensagem, há um link para o site onde se pode encontrar o respectivo produto (o Bem Legaus não comercializa nada e nem representa nenhuma empresa, apenas informa as novidades disponíveis no mercado, em diversas áreas).

Casinha de cachorro climatizada
Tá pensando o quê?! Cachorro e gato também merecem coisas bem legaus! Como esta caixa para transporte, a primeira do gênero, que mantém a temperatura interna sempre ideal. Tudo automaticamente! Esfriou, ela esquenta. Esquentou, ela esfria! Legaus pra cachorro! E gato! Independente de viagens, ela pode ser usada em casa mesmo, para que o seu bichinho de estimação suporte ondas de frio ou calor sem stress. "Temperadamente legaus"!


Janelinha para cachorros
Esta daqui é para fazer um agrado ao seu melhor amigo. Uma espécie de janelinha feita em acrílico, em forma de bolha, adaptável a cercas de madeira. De fácil instalação, com essa vitrine o seu totó vai poder saber tudo o que acontece na vizinhança, sem ficar arranhando, pulando e sujando a cerca da sua casa. "Fofoqueiramente legaus"!


Óculos legais pra cachorro
Literalmente, eles são legais pra cachorro! Estes óculos que geralmente se vê em filmes e comerciais, oferecem mais do que uma aparência divertida. Eles protegem dos raios UV, não estilhaçam e permitem aqueles cães que adoram ficar na janela do carro, não sejam incomodados pelo vento nem atingidos por insetos ou outros objetos. São bastante confortáveis, possuem tiras ajustáveis, modelos e cores para todos os tipos de cachorros e claro, garantem um visual super estiloso ao seu melhor amigo. "Visualmente legaus"!


Roupa "e-cão-lógica"
A Annie's Sweatshop oferece diversas opções de roupas e acessórios para cães e gatos: tudo ecologicamente correto, mas as roupinhas abaixo foram as que eu mais gostei. Elas são feitas de plástico reciclado, são quentinhas e deixam os cachorrinhos totalmente estilosos. As faces são reversíveis, podendo-se escolher as cores, possuem um engraçadíssimo capuz (Os pompons podem ser retirados) e são totalmente ajustáveis, graças aos fechos com velcro. Aquecem as costas, pescoço e peito sem prender os movimentos. "Caninamente legaus"!


Janela pra cachorro
Para garantir a segurança do seu melhor amigo enquanto você dirige, esta idéia é muito bacana. Um tipo de sanfona plástica que permite a janela ficar aberta sem o risco do cachorro pular. Feita em material super resistente, quando fechada cabe no porta-luvas. Ideal para viagens ou na necessidade de dar uma saída rápida do carro. "Protetoramente legaus"!


Cabeceira de bicho
Os seus animais de estimação vão achar estes móveis legaus demais! São mesinhas ou criados-mudos, depende de como você usar, que garantem toda a segurança e conforto que cães e gatos adoram! Feitas em fibra de vidro, são bastante leves, podem ser usadas em ambientes externos, possuem porta removível e são super fáceis de limpar. Isto tudo sem falar em como deve ser divertido ver o cachorinho ou gatinho encaixado na mesinha de cabeceira. "Mobiliadamente legaus"!


Linhas aéreas caninas
Ponha o seu melhor amigo na poltrona mais legaus deste vôo! Esta cama super simpática em forma de avião vai deixar o seu cachorrinho pra lá de feliz. Macia, antialérgica e bastante confortável, basta caprichar no serviço de bordo para ele não querer sair tão cedo da mordomia. "Viajantemente legaus"!


Cachorros com alça
Se os cachorrinhos gostam eu não faço idéia, mas estas bolsas são legaus demais. Criação da Feel The Flo (de Shannon Beach, uma ex-dançarina profissional de estrelas como Cher e Pink), a linha de bolsas chama-se "PUPPOOSE". De hobby nas horas vagas, o crochê acabou virando sua verdadeira vocação. Extremamente criativa e hábil, suas roupas e acessórios exclusivos caíram no gosto do público. As bolsas, que ela mesma começou a usar, não ficam para trás e fazem sucesso por onde passam. "Penduradamente legaus"!


"Trans-pets"
Tá aqui um produto que não poderia ser mais legaus! O Sleepypod é um híbrido de cama e caixa de transporte para cães e gatos de pequeno porte. Pode ser preso ao cinto de segurança do carro, é lavável em máquina, tem várias possibilidades de abertura, alça para transporte, telas na parte superior e zíperes que permitem que fique totalmente aberto. Fabricado em várias cores, ainda tem como opcional um fundo com aquecimento (funciona ligado a tomada ou acendedor de cigarros do carro). Moderno e super prático, quebra de uma só vez todos os galhos de quem tem bichinhos de estimação. "Domesticamente legaus"!


Cão de guarda
O cãozinho tipo "salsicha" é legaus demais, mas esta imitação em pelúcia também não fica muito atrás. Se você gosta de cachorros, vai curtir este Dachshund para prender portas. Em seu interior, um tubo de poliéster flexível permite alongá-lo ou encurtá-lo para se adaptar ao tamanho da porta. "Caninamente legaus"!

segunda-feira, 2 de junho de 2008

George Fox - husky siberiano

Fox, essa linda bola de pêlos branca, é tão fofo na aparência quanto no temperamento. Só que ele agora já não está tão miúdo como nessa foto. Durante o tempo de duração do nosso curso, ele mais que dobrou de tamanho! Agora ele está um rapazinho e continua lindo como sempre. Fox é ultra sociável e gosta de todo mundo, humanos e caninos. Ele quer brincar com todos os que estão por perto e isso, juntamente com o limite de atenção naturalmente curto dos filhotes, faz com que esse peludo seja um tanto quanto distraído nas aulas. Mas isso não impediu que Fox se desse muito bem no treinamento, pois ele é muito inteligente! Foi um prazer acompanhar o crescimento desse filhote e vê-lo se transformar num cão ainda mais exuberante. Sentirei falta de vocês!

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