REPORTAGEM PARTE 1 = COLEIRAS HIGH-TECH
A coleira de um cão é um apetrecho bastante simples, certo? Nem sempre. Os modelos a seguir pertencem a uma nova safra de acessórios tecnológicos – e extrapolam em muito as funções de uma mera coleira. Os especialistas avaliaram dois recentes modelos à venda:
MODELO 1: Coleira com GPS
=> Como funciona: vem com um GPS, cuja promessa é localizar o cachorro perdido em 2 500 cidades brasileiras e em quaisquer outras no exterior onde haja sistema GSM. Na coleira também fica instalado um chip de celular, por meio do qual a informação é enviada a um site. Lá o dono fica sabendo do paradeiro de seu cão – e ainda pode refazer seu trajeto até chegar àquele ponto
=> Comentário: o aparelho funciona como o prometido, com uma ressalva: a bateria dura só três dias
=> Marca: Find Me (até então, a única coleira com GPS vendida no Brasil)
=> Preço sugerido pelo fabricante: 2 000 reais
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=> Como funciona: o aparelho fica embutido na coleira e está programado para atender automaticamente a um chamado do dono – e só dele
=> Comentário: o cachorro de fato escuta a voz do dono, mas, às vezes, sem entender de onde ela vem, vive momentos de estresse à sua procura pela casa
=> Marca: Pets Mobility (o lançamento no Brasil está previsto para junho)
=> Preço sugerido pelo fabricante: 700 reais
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REPORTAGEM PARTE 2 = PETS NA CABINE DO AVIÃO
Duas empresas aéreas brasileiras permitem que cães e gatos viajem em companhia dos passageiros, na cabine. Para tal, eles precisam estar devidamente alojados em contêineres – e pagar passagem. Custa o mesmo que deixar o animal no porão. Dica de quem costuma viajar ao lado de um animal de estimação: fazer a reserva com pelo menos três dias de antecedência – apenas dois animais podem viajar na cabine ao mesmo tempo.
Leiam a matéria completa na página: http://veja.abril.com.br/230408/p_114.shtml
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