A matéria é da Superinteressante (http://super.abril.com.br) edição 217 de setembro de 2005.
Da primeira Super até hoje, a ciência decifrou vários enigmas e mudou a cara do planeta. Nesses 18 anos, assistimos ao nascimento dos primeiros animais clonados, vimos o surgimento de campos novos como a nanotecnologia e tivemos o mundo inteiro conectado pela internet - só para mencionar alguns avanços. Mas ainda sobraram questões para infernizar os cientistas, problemas sem solução sobre o Universo ou a natureza de nossa própria mente.
COMO OS ANIMAIS PRESSENTEM COISAS?
A quantidade surpreendentemente baixa de animais mortos no tsunami que varreu a Ásia no final de 2004 inspirou novas discussões sobre uma dúvida antiga: como funcionam os sentidos dos bichos? Melhor que os nossos, certamente, já que as pessoas não foram capazes de prever nem de fugir da onda gigante. Quase sempre, é possível encontrar explicações razoáveis para cada espécie, sem recorrer a nenhum hipotético "sexto sentido". Bigodes de gatos, por exemplo, podem perceber ínfimos deslocamentos de ar ou um toque equivalente à milésima parte do peso de um fio de cabelo. Mesmo assim, os feitos dos animais obrigam os cientistas a atualizar freqüentemente o que sabem. Foi a partir dos anos 90 que se admitiu que o olfato dos cães chega a ser 1 milhão de vezes mais aguçado que o humano, embora a estrutura cerebral responsável por esse sentido seja "apenas" 40 vezes maior que a nossa.
Leiam a matéria completa "18 coisas que não fazem sentido" em: http://super.abril.com.br/superarquivo/2005/conteudo_89939.shtml?pagina=1
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