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domingo, 1 de março de 2009

A BitCão é destaque na Exame PME

A BitCão, a loja virtual da Lord Cão - Treinamento de Cães, é um dos destaques na edição 0017 da revista Exame PME - Pequenas e Médias Empresas, de 26 de fevereiro de 2009. Confiram trechos da matéria abaixo. O texto completo pode ser lido aqui.


Apareça! Sua empresa está bem posicionada nos resultados das ferramentas de busca ou é apenas um nome perdido na internet? Definir uma estratégia para ganhar visibilidade em sites como Google e Yahoo! pode ajudar a vender mais - e a reforçar os verdadeiros pontos fortes do negócio.

"Se não está no Google, não existe." O internauta que usar o próprio Google para descobrir quem disse isso pela primeira vez vai achar pelo menos 398 resultados que levam a todo tipo de site e blog - e isso apenas em língua portuguesa. Mas, apesar de muito repetida, essa afirmação é verdadeira? Segundo a empresa de pesquisas ComScore, 63,5% dos americanos recorreram ao Google para localizar informações na internet em dezembro de 2008. Por aqui, essa preferência é ainda mais nítida. De acordo com a consultoria Predicta, os brasileiros utilizaram o Google para 94,8% de suas pesquisas no mês de janeiro.


Para uma pequena ou média empresa que precisa ser encontrada entre os mais de 174 milhões de domínios registrados na internet, apenas estar no Google pode não ser suficiente para existir - o que, nesse mundo, significa aparecer logo de cara. Segundo um estudo da consultoria americana Jupiter Research, 68% dos internautas não passam da primeira página dos resultados de suas pesquisas - seja no Google, seja em outros sites do gênero, como Yahoo! e Live Search, da Microsoft. Na prática, significa que para ser visto é imprescindível estar entre os dez primeiros lugares nos resultados.

Existem basicamente duas maneiras de uma pequena ou média empresa aparecer no início dessas listas. Uma é comprar dos sites de busca palavras que as façam constar entre os links patrocinados, que costumam ficar ao lado ou acima do resultado das pesquisas depois que o usuário digitou determinadas palavras. A outra é ter um site que chame a atenção das máquinas programadas pelos sistemas de busca. Elas organizam os endereços encontrados por ordem de relevância - ou seja, que atendam a critérios como presença de palavras-chave relacionadas ao tema da pesquisa e quantidade de referências feitas por outros sites, entre outros.

"Links patrocinados são ideais para negócios que procuram resultados rápidos", diz Thiago Bacchin, da Cadastra, empresa de marketing em sites de busca. "E conquistar uma boa posição na pesquisa comum traz resultados no longo prazo." Frequentemente, pequenos e médios negócios que aparecem nas primeiras colocações combinam as duas coisas em diferentes momentos do crescimento. Veja a seguir as estratégias de cinco pequenas e médias empresas que conseguiram conquistar boa visibilidade na internet e seu efeito nas vendas.

Usar uma lógica diferente da dos concorrentes

Quem assistiu ao filme Marley e Eu, que conta as muitas confusões reais causadas por um labrador bagunceiro, deve se lembrar da cena em que Marley pula do banco traseiro do carro em movimento para o colo do dono e, dali, escorrega pela janela do passageiro. Suponha que um dono desesperado de algum desses Marleys tenha saído do cinema e, ao chegar em casa, procure uma solução para o problema na internet - afinal, há de tudo na rede. Uma forma óbvia de pesquisa seria digitar, por exemplo, "cão agitado no carro" no Google. Nesse caso, o primeiro link sugerido seria o da BitCão, uma pequena pet shop localizada no Rio de Janeiro.

Como pode um negócio tão pequeno como a BitCão, que neste ano deve faturar pouco mais de 1 milhão de reais, aparecer à frente de empresas muito maiores no setor, como Cobasi e Pet Center Marginal? A resposta está na lógica do site e do modelo de negócios da empresa. Ao idealizar a BitCão, o casal Wilson Celeste, de 53 anos, e Cláudia Pizzolatto, de 45, partiu do pressuposto de que já havia uma infinidade de pet shops - mas não uma direcionada a ajudar os clientes a lidar com o mau comportamento de seus cães. Por isso, em vez de dispor coleiras, ossinhos e brinquedos por categoria, como fazem os concorrentes, o site da BitCão é organizado de acordo com o comportamento que os produtos podem ajudar a modificar. Ao entrar no site, o consumidor encontra primeiro uma lista de dezenas de problemas, como "rói coisas" e "late demais". Ao clicar num deles, aparecem instruções para resolvê-los - e só depois vem uma lista de sugestões de produtos que ajudam na tarefa. "Já recebemos pedidos de Portugal e Angola", diz Celeste. "E muita gente que nos encontra na internet por acaso vira cliente fiel."

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